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sexta-feira, 17, maio 2024
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Servidora de Cmei de Aparecida é agredida por avó de aluna

Procurada pela Bandeirantes, a Secretaria de Educação de Apareciada de Goiânia (SME) informou que, ao saber do caso, disponibilizou apoio e assistência à servidora agredida

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Uma coordenadora de um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) de Aparecida de Goiânia foi agredida, nesta terça-feira (27), pela avó de uma aluna. A agressão teria ocorrido após a criança ter passado mal, e, em seguida, a parente teria sido chamada, contudo ela acusou a unidade de usar produtos na roupa da menina que poderia ter provocado uma intoxicação — segundo as informações preliminares.

Procurada pela Bandeirantes, a Secretaria de Educação de Apareciada de Goiânia (SME) informou que, ao saber do caso, disponibilizou apoio e assistência à servidora agredida.

“A SME informa que disponibilizou sua estrutura, psicológica e jurídica para apoio a servidora e aguarda que os órgãos competentes realizem as investigações necessárias, para que o caso seja solucionado o mais breve possível. O órgão trabalha com ações de conscientização para que os casos de violência diminuam nas unidades de Ensino do município”, disse a pasta.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) emitiu nota, também, nesta quarta-feira (28) informando à população que prestou assistência à trabalhadora.

De acordo com a presidenta Ludmylla Morais, junto à Regional Sindical do Sintego
de Aparecida de Goiânia, a estrutura do sindicato estava à disposição para amparar, bem
como tomar todas as providências cabíveis para as trabalhadoras do Cmei, onde teria ocorrido o fato.

Houve também uma reunião de Ludmylla com o titular da Secretária
Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia cobrando segurança para todas as trabalhadoras e medidas imediatas para que todas possam desempenhar
suas funções com segurança.

“Não podemos banalizar a violência nas escolas e CMEIs precisamos combater
incansavelmente essas atitudes. Espaço educativo é lugar de respeito, amor e esperança
para todoas”, destacou Ludmylla.

Como a avó da criança, que teria agedido a servidora, não teve o nome divulgado, a Bandeirantes não conseguiu contato da defesa dela para ouvi-la, mas este espaço seguirá aberto para possíveis manifestações.


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