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sábado, 4, maio 2024
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“Serão investidos R$ 8 bilhões até 2033”, diz diretor financeiro da Saneago sobre Novo Marco do Saneamento

Valores serão usados para garantir que até 2033, 99% da população tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto.

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O Diretor Financeiro de Relações com Investidores e Regulação da Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago), Paulo Rogério Battiston, afirmou que a empresa investirá R$ 8 bilhões para universalizar o acesso ao tratamento de água e esgoto. O investimento será feito até 2033, com recursos próprios ou financiados, ou até com venda de ações.
O diretor citou que a companhia teve que contratar uma consultoria que ficou responsável pelo estudo de viabilidade financeira. “Nós contratamos a consultoria Ernst Young para fazer os estudos e cumprir as etapas dentro de índices de referência que constavam no decreto, além do plano de captação”, salientou.
Battiston destacou a aprovação da capacidade econômico-financeira da Saneago pela Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) na última semana. A validação prevê que a companhia poderá reformular os contratos de programas e os que não têm as metas estabelecidas. Isso para garantir que até 2033, 99% da população tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto – o que está previsto no Novo Marco do Saneamento Básico.

Municípios

O representante da Saneago também comentou sobre a situação dos municípios em relação a contratos com a companhia, já que agora as prefeituras podem abrir ampla concorrência. O diretor ressaltou que a empresa está preparada para participar dos processos licitatórios. “Seja sozinha ou em parceria com empresa pública ou privada”, completou.
Battiston comunicou que a Saneago possui, inclusive, parcerias com a iniciativa privada em alguns municípios. “Nós temos quatro municípios no estado que trabalhamos em parceria com uma empresa privada que atua no segmento do esgoto”, informou.

Aumento da tarifa

O diretor explicou, ainda, a proposta que prevê a revisão tarifaria e destacou que o valor de 8,95% foi aprovado em fevereiro deste ano pelo conselho regulador da AGR. “Tinha dois anos que a companhia não tinha nenhum índice de reposição, até por que nós passamos pelo momento crítico da pandemia e o Governador entendeu que não era o momento de ser trabalho essas questões de reajuste”, frisou.

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