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quinta-feira, 18, abril 2024
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Se reivindicações não forem atendidas, caminhoneiros prometem parar em 1º de novembro

Redução no preço do diesel é uma das reivindicações

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Caminhoneiros podem parar em primeiro de novembro se as reivindicações da categoria não forem atendidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Foi o que decidiram os trabalhadores neste sábado (16), em reunião no Rio de Janeiro.

Entre as reivindicações, os profissionais desejam que a aposentadoria especial após 25 anos de contribuição volte, o piso do frete, além da redução no preço do diesel. Nesta reunião, eles decidiram pela paralisação de 15 dias.

De acordo com veículos imprensa, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) não apoia a greve. Logo após a reunião, vídeos do encontro foram divulgados em vários grupos dos trabalhadores com as informações da decisão.

“Ficou decidido que vamos dar 15 dias para o governo responder. Se não houver resposta de forma concreta em cima dos direitos do caminhoneiro autônomo, dia 1º de novembro, Brasil todo parado aí”, diz Luciano Santos Carvalho, do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam).

Ao Portal UOL, Wallace Landim, o Chorão, uma das principais lideranças de caminhoneiros autônomos do país e presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) confirmou a informação dessa paralisação.

“A nossa categoria está na beira do abismo. Hoje ficou decidido que estamos em estado de greve pelos próximos dias. E se as nossas reivindicações, principalmente com relação ao preço do diesel, não forem aceitas, a gente começa uma greve no dia 1º”, pontuou.

Até o fechamento deste texto, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ainda não havia se posicionado sobre o risco iminente de greve. Freitas sempre teve um relacionamento de muito diálogo com a categoria, já evitou, inclusive, que paralisações ocorressem noutros momentos.

Em 7 de setembro o cenário era outro, o presidente Jair Bolsonaro teve apoio expressivo dos caminhoneiros. Em Brasília, alguns grupos estavam, até, dispostos a invadirem prédios públicos para mostrarem fidelidade ao chefe do Executivo brasileiro. Apenas com uma carta pacífica do presidente, buscando selar a paz com os outros poderes, permitiu que os caminhoneiros recuassem e deixassem Brasília à época.


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