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terça-feira, 15, abril 2025
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Região Noroeste de Goiânia recebe mil novas armadilhas para combater mosquito da dengue

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A Prefeitura de Goiânia deu início, nesta terça-feira (15), à instalação de mil novas armadilhas para o combate ao mosquito Aedes aegypti na Região Noroeste da cidade. A ação começou às 8h, com ponto de partida na Rua VF 66, no Setor Finsocial. A iniciativa integra as medidas adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para conter a propagação da dengue, zika e chikungunya na região mais afetada pelas arboviroses na capital.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Pellizzer, o monitoramento constante da pasta identificou que a Região Noroeste lidera o número de casos de dengue em Goiânia. “Por isso, temos intensificado o combate ao mosquito nos bairros dessa área com diversas frentes de atuação”, afirma.

Armadilhas simulam criadouros e ajudam no controle

As armadilhas utilizadas são ecológicas e funcionam de maneira estratégica, atraindo as fêmeas do Aedes aegypti por meio da simulação de criadouros ideais. O superintendente de Vigilância em Saúde, Flávio Toledo, explica que o município já conta com cerca de 9 mil armadilhas em funcionamento e que a manutenção desses equipamentos tem sido constante para garantir a eficácia no período de maior risco de transmissão.

“Agora, ampliamos essa cobertura com a instalação de novas unidades nos pontos onde há maior incidência de casos”, destaca Flávio.

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Região Noroeste lidera em casos confirmados

A Região Noroeste tem a maior taxa de dengue em Goiânia: 1.039 casos por 100 mil habitantes. O índice supera com folga a Região Leste, que aparece em segundo lugar, com 762 casos por 100 mil.

Além das armadilhas, a Prefeitura reforçou outras ações preventivas. Entre elas, estão as vistorias compulsórias em imóveis fechados e abandonados, visitas domiciliares e a distribuição gratuita de repelentes à população. Também foram realizados seis mutirões de limpeza em áreas urbanas da região.

Com a instalação dos novos dispositivos, o município espera reduzir o número de focos do mosquito e, consequentemente, os casos de doenças transmitidas por ele. A SMS reforça que a colaboração da população é fundamental nesse enfrentamento, principalmente com a eliminação de água parada nos quintais e residências.

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