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segunda-feira, 5, maio 2025
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Programa Aluguel Social abre 390 novas vagas em sete municípios goianos

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O Governo de Goiás abriu inscrições para o programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social em mais sete cidades do estado, oferecendo 390 novas vagas para famílias que enfrentam dificuldades para pagar aluguel. O Goiás Social coordena a ação em parceria com a Agência Goiana de Habitação (Agehab) e a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra).

Os municípios contemplados nesta nova etapa são:

  • Buriti de Goiás (40 vagas)
  • Cachoeira Alta (50)
  • Cachoeira de Goiás (25)
  • Goiatuba (150)
  • Nova Iguaçu de Goiás (25)
  • Novo Brasil (50)
  • Três Ranchos (50)

As inscrições vão até 30 de maio e também seguem abertas em outras 22 cidades, incluindo Goiânia e Aparecida de Goiânia.

O benefício é de R$ 350 mensais, por até 18 meses, e busca aliviar os gastos das famílias em situação de vulnerabilidade. A primeira-dama Gracinha Caiado, coordenadora do Goiás Social, destaca que o programa ajuda as famílias a redirecionarem a renda para outras necessidades básicas. “O aluguel pesa muito no orçamento. Com esse apoio, as famílias conseguem respirar um pouco mais”, afirma.

Segundo o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, as inscrições podem ser feitas pelo aplicativo Aluguel Social ou pelo site www.goias.gov.br/agehab. Quem não tem acesso à internet pode procurar atendimento presencial no Vapt Vupt ou em pontos de apoio dos municípios participantes.

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Quem pode participar?

Para se candidatar, é necessário:

  • Ter o Cadastro Único (CadÚnico) atualizado;
  • Residir há pelo menos três anos no município onde deseja o benefício;
  • Não possuir imóvel próprio;
  • E atender a pelo menos um dos critérios sociais, como: estar superendividado, viver em moradia improvisada, ter gastos excessivos com aluguel, ser idoso, pessoa com deficiência ou fazer parte de família monoparental (composta por apenas um dos responsáveis legais).

O secretário de Infraestrutura, Adib Elias, lembra que o programa, lançado em 2021, combate a escassez habitacional. “Mais de 73 mil famílias já foram atendidas. Essa nova fase mostra nosso compromisso com quem realmente precisa”, afirma.

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