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quinta-feira, 15, maio 2025
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Procon Goiânia apreende 60 kg de alimentos vencidos em supermercado da capital

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Uma operação do Procon Goiânia realizada nesta quarta-feira (23) resultou na apreensão de 60 quilos de alimentos vencidos que estavam sendo armazenados de forma irregular em um supermercado da capital. A fiscalização ocorreu após uma denúncia anônima e revelou práticas que colocam em risco a saúde do consumidor.

Entre os produtos recolhidos estão 12 quilos de mortadela defumada, 31 quilos de queijo em barra e 17 quilos de queijo fatiado — todos com validade expirada em 20 de abril de 2024 —, além de 48 unidades de iogurte de 170g, com data de vencimento de 1º de abril de 2024.

Segundo a equipe de fiscalização, os itens vencidos estavam não apenas armazenados, mas também separados e reservados para venda a clientes, o que evidencia a intenção de comercialização mesmo diante da irregularidade sanitária e legal.

Risco à saúde pública

De acordo com o Procon, a conduta configura infração grave ao Código de Defesa do Consumidor e às normas sanitárias. A comercialização de produtos impróprios para o consumo representa risco direto à saúde pública e abala a confiança nas relações de consumo.

A equipe de fiscalização recolheu imediatamente os produtos vencidos e os retirou de circulação. O supermercado recebeu auto de infração e responderá administrativamente. Dependendo da reincidência e da gravidade, poderá ser multado ou até sofrer interdição parcial.

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Alerta ao consumidor

O órgão também aproveitou a ação para alertar os consumidores sobre os perigos de adquirir produtos fora do prazo de validade. Segundo o Procon, a busca por economia não pode justificar a compra de alimentos vencidos, prática que, além de ilegal, pode causar sérios danos à saúde.

“O preço aparentemente mais baixo não compensa o risco. Trata-se de uma falsa economia que pode resultar em consequências graves”, reforçou o órgão.

A operação integra o esforço contínuo do Procon Goiânia para garantir a segurança alimentar e combater práticas abusivas no comércio da capital.

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