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sexta-feira, 8, agosto 2025
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Prefeitura de Goiânia alerta para novos casos de sarampo e convoca população para se vacinar 

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Diante do aumento de casos confirmados de sarampo no Brasil em 2025, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), faz um alerta à população sobre a importância da vacinação como forma de prevenção. Até o momento, o país já contabiliza 21 casos confirmados, sendo 16 no Tocantins, estado vizinho a Goiás. 

O prefeito Sandro Mabel reforçou o chamado para a população atualizar a caderneta vacinal. “É uma doença que se espalha pelo ar e a melhor forma de prevenção é a vacina. Por isso, convido a todos a se vacinarem”, declarou. 

Cobertura vacinal está abaixo da meta 

De acordo com dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), Goiânia está abaixo da meta de 95% de cobertura vacinal, recomendada pelo Ministério da Saúde. A primeira dose, aplicada aos 12 meses de idade, atingiu 83,5% do público-alvo. Já a segunda dose, indicada aos 15 meses, apresenta cobertura de apenas 56,8%. 

A vacina contra o sarampo está disponível gratuitamente em todas as salas de vacinação da capital. 

Leia Mais: Prefeitura de Goiânia promove noite nostálgica com show gratuito no Bosque dos Buritis nesta sexta-feira (8) 

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Transmissão e riscos 

O sarampo é uma doença infecciosa grave e altamente contagiosa, transmitida pelo ar por meio de tosse, espirros ou fala. Uma pessoa infectada pode contaminar até 90% das pessoas não vacinadas ao redor. 

“O vírus já circula em territórios que fazem fronteira com Goiás, como o Tocantins e o Distrito Federal. Isso, aliado à baixa cobertura vacinal, representa um risco real de surtos em nossa capital”, alerta o secretário municipal de Saúde, Luiz Pellizzer. 

Quem deve se vacinar: 

  • Crianças de 12 meses: primeira dose da vacina tríplice viral (D1); 
  • Crianças de 15 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias: segunda dose (D2), se já vacinadas aos 12 meses; 
  • Pessoas de 5 a 29 anos: duas doses da tríplice viral, com intervalo mínimo de 30 dias, se não vacinadas ou com esquema incompleto; 
  • Pessoas de 30 a 59 anos: uma dose única, caso não vacinadas ou com esquema incompleto; 
  • Trabalhadores da saúde: duas doses da tríplice viral, independentemente da idade. 

A SMS orienta que todos procurem a unidade de saúde mais próxima para verificar a situação vacinal e, se necessário, receber a dose de reforço ou iniciar o esquema vacinal. 

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