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sábado, 4, maio 2024
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Inquérito que investiga suposta violência política contra vereadora de Aparecida é encerrado

Questionado, o vereador André Fortaleza disse que ainda não foi notificado e que assim que o for, ele fará um pronunciamento a propósito dessa temática

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As investigações acerca de um suposto crime de violência política de gênero que teria sido praticada pelo presidente da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, André Fortaleza (MDB), foram encerradas. E de acordo com a presidente da investigação, tal comportamento não é mais aceitável.

“Não é mais aceitável que tais comportamentos tenham espaço no atual cenário político brasileiro, seja por decorrência do estágio de avanço educacional e cultural da nossa sociedade, seja pela aplicação do ordenamento jurídico repressor àqueles que não respeitam a posição políticas de suas parlamentares.

Ainda segundo o texto das investigações, Camila Rosa é a única mulher vereadora da atual legislatura, isso significa que uma suposta agressão seria retomar o estado opressor que vitimiza as mulheres.

“A vítima em questão é a única parlamentar da sua atual legislatura, de um total de 25 parlamentares, e corresponde apenas a uma das 5 mulheres vereadoras que foram eleitas desde 1966 no município de Aparecida de Goiânia. A inação do Estado repressor, no caso em análise, poderá contribuir para a continuidade da cultura de violência de gênero”, diz.

Questionado para comentar o caso, o vereador André Fortaleza disse que ainda não foi notificado e que assim que o for, ele deve fazer um pronunciamento a propósito dessa temática.

O imbróglio entre os parlamentares começou quando Fortaleza rebateu um post do Instagram da vereadora. Na postagem, ela afirmou que usou de seu tempo de fala no retorno das sessões, na terça-feira (1/2), para “defender a importância da mulher na política e os direitos de todas as minorias que são rejeitadas e discriminadas na sociedade” e completou escrevendo: “Não toleramos mais preconceitos! Vou lutar até o fim pela igualdade e o respeito. O espaço político é de todos”.

Já o presidente da Câmara, na sessão, citou o post e afirmou: “Não sou contra classe feminina, sou contra cota, contra oportunismo, ilusionismo. Por mim, não adianta, pode ser mulher, homem, homossexual”, pontuou.


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