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domingo, 9, novembro 2025

Governo de Goiás realiza campanha Novembro Roxo para reforçar cuidados e prevenção à prematuridade

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O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), realiza ao longo de novembro a campanha Novembro Roxo, voltada à prevenção e ao cuidado com os bebês prematuros. O Dia D da mobilização será em 17 de novembro, data que marca o Dia Mundial da Prematuridade, criado para conscientizar sobre o tema.

No Brasil, cerca de 11% dos bebês nascem antes das 37 semanas de gestação, e Goiás segue essa mesma média. Embora o número estadual de nascimentos prematuros gire em torno de 92 por ano, cada caso requer atenção especial. “Cada dia que conseguimos manter o bebê no útero conta para o seu futuro. Prevenir a prematuridade é garantir um começo de vida mais seguro e saudável”, destaca Anna Cecília Rodrigues, coordenadora de Leitos Materno-Infantil da SES-GO.

Estrutura e assistência especializada

O estado conta com hospitais preparados para o atendimento de prematuros. O Hospital Estadual da Mulher (Hemu), o Hospital Estadual do Centro-Norte (HCN) e o Hospital Estadual de Luziânia (Heal) possuem Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), fundamentais para o cuidado de recém-nascidos que precisam de suporte avançado à vida.

Já o Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (Hemnsl) oferece Unidades de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), voltadas para bebês que ainda necessitam de atenção constante, mas em situação mais estável.

Durante a campanha, as unidades também promovem atividades de orientação e sensibilização. No Hemu, está programada uma roda de conversa no dia 17 de novembro, com dicas sobre os cuidados com o bebê prematuro. No Heal, em Luziânia, os colaboradores participam, nos dias 11 e 12 de novembro, de um curso sobre o método canguru, que estimula o vínculo e o contato direto entre pais e filhos

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Entenda os riscos da prematuridade

O parto prematuro pode causar dificuldades respiratórias, infecções e complicações neurológicas, muitas vezes exigindo internação em UTIs neonatais. Mesmo após a alta, o acompanhamento multiprofissional é essencial para garantir o desenvolvimento pleno da criança.

Entre os principais fatores de risco estão infecções maternas, hipertensão, diabetes, gestação múltipla, intervalos curtos entre gestações e malformações fetais. Há também causas associadas a tabagismo, consumo de álcool, uso de drogas e estresse.

Nem todos os casos podem ser evitados, mas o pré-natal regular e o cuidado integral com a saúde da gestante ajudam a reduzir os riscos. Esses cuidados também aumentam as chances de uma gestação saudável e segura.

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