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quinta-feira, 8, maio 2025
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Governo de Goiás inaugura nova sede de colégio estadual e garante estrutura moderna para mais de 500 alunos em Goiânia

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O governador Ronaldo Caiado inaugurou nesta quarta-feira (7) a nova sede do Colégio Estadual Dom Fernando I, localizada no Jardim Dom Fernando I, na Região Leste de Goiânia. A nova unidade substitui a antiga estrutura de placas de cimento e recebeu um investimento de R$ 3,4 milhões, provenientes do Tesouro Estadual. A escola já está em funcionamento e atende 530 estudantes nos turnos matutino e vespertino.

“O que estamos fazendo em Goiás é uma revolução na educação”, afirmou Caiado durante a solenidade. O governador destacou que a substituição das chamadas “escolas de placa” é parte de um compromisso assumido com a qualidade do ensino público. “Esse colégio estava abandonado, com estrutura precária. Agora temos uma escola moderna, climatizada, acessível e equipada, que respeita alunos e professores”, completou.

Segundo ele, o governo estadual também tem garantido ensino totalmente gratuito, com fornecimento de uniformes, alimentação, material didático e estrutura de qualidade. “Aqui os pais não precisam gastar nada para manter seus filhos na escola”, enfatizou.

Nova estrutura e impacto

A antiga construção pré-moldada deu lugar a um prédio com cinco blocos de alvenaria, que abrigam 12 salas de aula, cozinha com refeitório, quadra coberta, bloco administrativo, central de gás e pontos de acessibilidade e segurança. A nova sede já recebe duas turmas do 9º ano do Ensino Fundamental e 16 turmas do Ensino Médio.

A secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli, ressaltou que a substituição das estruturas antigas é prioridade da atual gestão. “Recebi uma ordem direta do governador, em 2023, para acabar com as escolas de placa. Já demolimos 29, e reconstruímos todas em alvenaria. Outras 45 estão em obras, e 27 serão entregues no próximo ano”, detalhou.

Emoção e reconhecimento

A diretora do colégio, professora Idalisa Brasil, emocionou-se ao lembrar da realidade anterior. “Tenho 38 anos de Estado e há 15 esperava por essa escola. Antes, o prédio era insalubre, sem estrutura adequada, e as salas eram extremamente quentes. Chegamos a ver o teto desabar. Hoje temos uma escola de verdade, com estrutura completa, alunos uniformizados e dignidade para toda a comunidade escolar”, afirmou.

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