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terça-feira, 1, julho 2025
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Goiás lidera geração de empregos formais no Brasil nos cinco primeiros meses de 2025 

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Goiás segue se destacando no cenário nacional quando o assunto é geração de empregos. Entre janeiro e maio de 2025, o estado registrou o maior crescimento proporcional do mercado de trabalho formal no país, com alta de 3,56% no número de vínculos com carteira assinada. O desempenho supera a média do Centro-Oeste (3,22%) e também a nacional (2,23%). 

De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), analisados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), Goiás criou 56.126 novos postos de trabalho formais no período. O crescimento foi impulsionado por todos os grandes setores da economia, com destaque para serviços, construção civil, indústria, agropecuária e comércio.

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Construção e agropecuária puxam crescimento 

O setor de serviços liderou a geração de vagas em números absolutos, com 23.110 novos empregos formais, o que representa alta de 3,36%. Já a construção civil teve o maior crescimento percentual, com avanço de 9,54% e criação de 9.313 postos. A indústria também teve bom desempenho, com saldo de 10.157 vagas (3,21%), seguida pela agropecuária, que gerou 9.921 empregos (8,09%). O comércio também contribuiu, com 3.625 novas contratações (1,04%). 

Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, os resultados refletem o ambiente favorável para investimentos e as políticas públicas eficazes adotadas no estado. “Esse desempenho é reflexo da confiança do setor produtivo e do trabalho que temos feito para promover oportunidades reais de emprego e renda à população”, afirmou. 

Novo recorde em número de empregos formais 

Somente no mês de maio, o estado registrou saldo positivo de 1.447 vagas, fruto de 85.993 admissões e 84.546 desligamentos. Com isso, Goiás alcançou um novo recorde de empregos formais, com 1.630.642 vínculos ativos — um crescimento de 0,09% em relação ao mês anterior. 

Entre os setores que mais contribuíram para esse resultado mensal estão os serviços, com 1.342 novos postos; a construção, com 998; e a indústria, com 836. Por outro lado, agropecuária e comércio tiveram ajustes pontuais, com saldos negativos de 1.521 e 208 vagas, respectivamente. 

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