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quinta-feira, 2, maio 2024
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Fiscalização de Aparecida encerra festas irregulares e apreende carros com som automotivo

Os fiscais também visitaram 30 bares e distribuidoras para verificação de documentação onde seis deles foram interditados e autuados por falta de documentação.

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Na noite desta sexta-feira (12) os fiscais da Prefeitura de Aparecida de Goiânia realizaram mais uma operação de fiscalização. Foram apreendidos seis carros com som automotivo por perturbação do sossego, 46 pessoas multadas por não uso de máscara, uma caixa de som foi apreendida e seis festas foram encerradas por descumprimento das normas de combate ao coronavírus.

Os fiscais também visitaram 30 bares e distribuidoras para verificação de documentação onde seis deles foram interditados e autuados por falta de documentação. A fiscalização em Aparecida é realizada em ação conjunta por fiscais das secretarias da Fazenda, Meio Ambiente (Semma), Planejamento e Regulação Urbana, agentes da Vigilância Sanitária e da Guarda Civil Municipal (GCM).

Abordagens

Uma das festas era realizada em uma residência no setor Industrial Santo Antônio. A fiscalização chegou ao local por meio de denúncia de vizinhos incomodados com a altura do som. No local os fiscais encontraram dez pessoas que estavam aglomeradas e não faziam uso de máscara protetiva. Todas elas foram multadas e a caixa de som mecânico foi apreendida e levada para o pátio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Aparecida.

A outra festa foi encerrada por falta de alvará de liberação para eventos do espaço que fica na Vila Brasília. No local, 36 pessoas foram multadas por não usar máscara. A multa é no valor de R$ 111. Além desses dois casos, os fiscais apreenderam quatro carros com som automotivo nos bairros Vila Brasília, Village Garavelo e Nossa Senhora de Lurdes.

Todos foram multados por perturbação do sossego dentro da Lei Municipal de Tolerância Zero. “Nosso objetivo não é multar, mas conscientizar a população de que fazer festas neste momento é errado, pois a pandemia ainda não acabou e corremos o risco de uma terceira onda. Por isso, todos temos que ter responsabilidades”, comentou o secretário executivo e coordenador da força-tarefa de fiscalização, Davi Loureiro.


Leia mais: Por unanimidade, STF aprova a entrada de Goiás no Regime de Recuperação Fiscal

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