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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Desde o início do governo Caiado, Goiás gerou 170 mil empregos formais e ficou à frente dos estados do Centro-Oeste

Esses números favoráveis a Goiás coloca, também, o estado à frente das outras unidades federativas da região

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Goiás superou 170 mil empregos de carteira assinada entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2022, segundo costa nos dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged). A performance rendeu, inclusive, ao estado o primeiro lugar nesse quesito ante os estados da região Centro-Oeste.

O estado de Goiás gerou 21.550 empregos formais — segundo o cadastro — em 2019. No ano subsequente, com a crise sanitária e diversas restrições nas atividades econômicas, em razão da pandemia da covid-19, o saldo caiu para 8.272, mas ainda com resultado positivo. Já em 2021, segundo ano de pandemia, Goiás criou 110.787 novas vagas. Agora em 2022, entre janeiro e fevereiro, já são 30.038 novas vagas preenchidas.

Ainda de acordo com os dados, nos anos de 2020, 2021 e nos meses de janeiro e fevereiro de 2022, a atividade econômica que mais contribuiu à geração de empregos foi a de serviços, com 54.651 novas vagas; seguida da indústria, com 31.641; comércio, com 30.288; construção civil, com 18.043; e, por fim, agropecuária, com 14.474 vagas com carteira assinada.

Em tom de otimismo, o governador Ronaldo Caiado destaca que o país vive uma retomada na economia.

“É a retomada em Goiás! É emprego, é investimento e a demonstração que vale a pena acreditar em um governo que tem respeito pelo dinheiro público”, diz.

Esses números favoráveis a Goiás coloca, também, o estado à frente das outras unidades federativas da região. Para ter-se ideia, entre 2019 e 2022, Mato Grosso ocupou a segunda posição no número de vagas, com 119.457; Mato Grosso do Sul, em terceiro, com 67.161; e o Distrito Federal, com 67.265, sendo este o único na região que teve registro negativo em 2020.

Depois de pouco mais de dois anos de crise econômica em todo o mundo por causa da pandemia, Goiás surge agora com resultados positivos e que irão, por conseguinte, mitigar os danos ocorridos. Esta é a visão do secretário da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna.

“O governador atuou de maneira acertada, como gestor e como médico. Não foram decisões fáceis, mas hoje vemos que os resultados estão aí para mostrar que ele estava certo ao abrir crédito, via GoiásFomento, para micro e pequenos empresários, além de facilitar a vida de quem tinha empréstimos no FCO no pagamento das suas parcelas ou mesmo auxiliar empresários do setor de transporte escolar”, disse o titular da SIC.


Leia mais: Em viagem ao Vale do Araguaia, Mendanha ouve a população reivindicar criação de emprego

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