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sexta-feira, 3, maio 2024
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Brasil tem mais de 270 animais exóticos que ameaçam biodiversidade

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De acordo com os dados do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, existem atualmente 272 espécies de animais exóticos invasores em vários ecossistemas do Brasil.

A organização não governamental tem monitorado essas espécies desde 2005, e elas são consideradas exóticas porque não são originárias da região em que foram introduzidas, e invasoras porque se reproduzem e se espalham de maneira descontrolada, ameaçando a biodiversidade local.

São animais pouco conhecidos do grande público, como o lagarto anolis-marrom (Anolis sagrei), a caranguejola (Cancer paguros) e o coral-sol (Tubastrea sp.), mas há outros mais famosos como os onipresentes cães (Canis familiaris), gatos domésticos (Felis catus) e pombos-comuns (Columba livia)

E eles chegam por aqui, trazidos pelo homem de diversas formas, seja acidentalmente por meio de navios e plataformas de petróleo, seja propositalmente, para servir como fonte de alimentação, como estoque para pesca/caça esportiva ou como animais de estimação.

Esses animais ameaçam a biodiversidade local por causar um desequilíbrio ambiental. Afinal, eles chegam de repente em um ambiente que levou gerações para encontrar um balanço entre os diversos seres que habitam aquela área.

O Banco de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras, mantido pelo Instituto Hórus, aponta ainda outros problemas, como a transmissão de doenças do animal exótico para a fauna nativa. É o caso do lagostim-vermelho, que é vetor de um fungo que pode dizimar espécies nativas e que teve seu comércio e criação proibidos pelo governo brasileiro em 2008.

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