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quarta-feira, 8, maio 2024
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Aparecida identifica primeiro caso da subvariante XBB.1.5 do coronavírus em Goiás

A identificação da subvariante, inédita em Goiás, acende o alerta devido à sua alta transmissibilidade. Este é o sétimo caso detectado no País

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O Programa de Sequenciamento Genômico de Aparecida de Goiânia identificou, na última quinta-feira (2), oito subvariantes da Ômicron em circulação na cidade. Dentre elas, a que aumenta o alerta dos profissionais é a XBB.1.5, identificada pela primeira vez e considerada mais preocupante por sua alta transmissibilidade. Implantado em abril de 2021 pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o programa já fez 3.172 investigações de amostras.

O caso identificado com a subvariante XBB.1.5 é de uma paciente de 18 anos de idade que foi diagnosticada com covid-19 no último 17 de janeiro. “Ela apresentou sintomas gripais como dor de cabeça, tosse e dor de garganta e constatamos que os contatos familiares (esposo, filho, sogro e sogra) também tiveram a doença no mesmo período, todos sem necessidade de hospitalização”, destaca a Superintendente de Vigilância em Saúde, Daniela Fabiana Ribeiro.

Casos da subvariante

No Brasil, de acordo com o banco de dados da GISAID, foram notificados até o momento 6 casos da XBB.1.5: três em São Paulo, um no Rio Grande do Sul, um no Espírito Santo e um no Amazonas. Com a descoberta de Aparecida, o estado de Goiás entra na lista com o sétimo caso detectado no País.

O Programa de Sequenciamento da SMS analisa amostras colhidas em moradores durante a realização do RT-PCR que tenham uma carga viral mínima e com os seguintes critérios: pacientes com suspeita de reinfecção, pacientes de baixo risco que precisaram de internação e pacientes aleatórios agrupados por semana epidemiológica.

Entenda o caso

Foi realizada busca no sistema de informação de vacinação contra a covid-19 e não foram identificados registros de que a paciente tenha sido vacinada. “Apenas um dos contatos da paciente com resultado positivo para a doença possui registro de uma dose da vacina pfizer”, explica. Ainda segundo a gestora, dois familiares da paciente que foram testados pelo método RT-PCR terão suas amostras avaliadas sobre a possibilidade de sequenciamento. “Os outros dois casos não poderão ser investigados genomicamente porque foram testados pelo método de antígeno”, completa.


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