14.8 C
Goiânia
terça-feira, 17, junho 2025
- Anúncio -

Comurg identifica indícios de irregularidades em acordos extrajudiciais e envia denúncias ao MP e à Polícia Civil

- Anúncio -

Mais Lidas

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -
- Advertisement -

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) concluiu parte da apuração preliminar envolvendo 34 empregados efetivos suspeitos de envolvimento em acordos extrajudiciais com valores acima do previsto, celebrados durante gestões anteriores. A equipe finalizou os primeiros seis processos e os encaminhou ao Ministério Público de Goiás (MP-GO) e à Polícia Civil (PCGO). Os demais continuam sob investigação interna. 

Segundo a corregedoria da Comurg, todos os processos analisados até o momento apresentam indícios de ilicitude. De acordo com a legislação, a empresa precisa encaminhar os casos às autoridades assim que identifica possíveis crimes, sem a necessidade de esperar a conclusão de todas as apurações. 

Além disso, a Companhia vai instaurar Processos Administrativos Disciplinares (PADs) contra os servidores envolvidos. As punições podem variar entre advertência, suspensão e demissão por justa causa, conforme a gravidade das irregularidades confirmadas. 

O prefeito Sandro Mabel afirmou que a atual gestão está comprometida com a responsabilidade na administração dos recursos públicos. “Determinamos rigor na apuração dessas denúncias. Se houver comprovação de irregularidades, os envolvidos responderão na Justiça. O dinheiro público deve ser tratado com seriedade”, declarou. 

Siga o nosso Instagram, se inscreva no YouTube e também nos acompanhe no TikTok.

Leia Mais: Prefeitura de Goiânia finaliza obra de pavimentação na Avenida Laurício Pedro Rasmussem 

Afastamento e retorno dos servidores 

A assessoria jurídica da Comurg afastou 34 empregados em fevereiro. Ela identificou acordos celebrados e pagos em prazos muito curtos e com valores incompatíveis. Por isso, a assessoria recomendou reavaliar os processos para verificar possíveis fraudes.

O afastamento inicial foi de 60 dias, prorrogado por mais dois meses devido à complexidade dos casos e dificuldades no acesso a informações administrativas e judiciais. Na última segunda-feira (09), os servidores retornaram ao trabalho com o fim do prazo legal. Durante todo o período, permaneceram à disposição da corregedoria para prestar esclarecimentos. 

O presidente da Comurg, coronel Cleber Aparecido Santos, reforçou o compromisso da empresa com a legalidade. “Estamos entregando ao MPGO e à Polícia Civil tudo que foi apurado. Nosso objetivo é uma Comurg eficiente, transparente e com foco no cidadão. Irregularidades não terão espaço na nossa gestão”, afirmou. 

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -

Últimas Notícias

- Anúncio -