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domingo, 24, novembro 2024
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Ronaldo Caiado inaugura reforma e ampliação do Hemocentro de Goiânia

Órgão não recebia investimentos ao longo de 30 anos

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O novo Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Professor Nion Albernaz, em Goiânia, foi inaugurado pelo governador Ronaldo Caiado, nesta terça-feira (1/6). A unidade recebeu recursos de R$ 9,3 milhões, oriundos da Secretaria de Estado da Saúde (SES), além de verba para aquisição de mobiliários e equipamentos. Ao longo dos últimos 30 anos, o órgão não havia recebido investimentos necessários para a melhoria da estrutura física e tecnológica.
 
“Eu gostaria que todo cidadão goiano pudesse ter a oportunidade de caminhar aqui em todos os andares do Hemocentro de Goiás. É o melhor do país, com o nome do professor Nion Albernaz”, afirmou Caiado.
 
Antes da solenidade, o governador conferiu as novas instalações. Passou pela recepção, toten de pesquisa de satisfação, salas de triagem clínica, aférese e de doação de plaquetas, além das alas de enfermarias pediátrica, feminina e masculina. “Esse hemocentro atende 216 unidades, sejam públicas, filantrópicas ou privadas. Está preparado, com toda uma equipe de profissionais para salvar vidas”, pontuou.
 
Com a entrega da ampliação, a capacidade de coletas aumentou, passando de 190 para 360 por dia. “Na verdade, é uma nova estrutura, não dá nem pra falar que é uma reforma. Nós ampliamos em 65% a capacidade geral”, frisou o secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino. Já a área construída foi triplicada, de 1.995 metros quadrados para 5.750 metros quadrados, com projeto de paisagismo e ambientação com obras de arte espalhadas por todos os andares, o que resulta em acolhimento e humanização aos pacientes, doadores e trabalhadores.
 
Caiado fez deferência aos exemplos deixados pelo ex-prefeito de Goiânia, que dá nome às instalações. “Me lembro bem do professor Nion Albernaz, descendo do carro e pegando o papel na rua, num gesto de educar as pessoas”, afirmou. “Acredito que é a partir do exemplo do gestor, de quem está no comando de uma cidade, Estado, país, que a população começa a entender a necessidade de cuidar das coisas”, pontuou. “O que é público não é propriedade de ninguém, é do povo. O que é governo? São obras faraônicas ou são obras que vão de encontro com a população?”, ponderou.

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