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quarta-feira, 24, abril 2024
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Golpe do WhatsApp: quadrilha causou prejuízo de R$ 260 mil em três vítimas

A Polícia Civil cumpriu 15 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária em oito cidades do estado de Goiás.

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Na manhã desta terça-feira (1º), a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), coordenou a “Operação Bença Tia Digital”, que faz alusão ao conhecido golpe do WhatsApp, no qual criminosos se passam por familiares de vítimas abordadas e solicitam valores. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária em oito cidades do estado de Goiás.

Após oito meses de investigação, a DERCC identificou 15 investigados, em oito cidades do estado (Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Anápolis, Alexânia, Águas Lindas de Goiás, Luziância e Nova Crixás). Esses investigados foram responsáveis por golpes que resultaram em mais de R$ 260 mil de prejuízo para três vítimas.

Dos quatro investigados presos, há duas mulheres e dois homens, sendo dois da cidade de Anápolis, um de Alexânia e um de Águas Lindas de Goiás, locais nos quais encontram-se recolhidos e serão interrogados. Uma das mulheres presas na cidade de Anápolis, faz uso de tornozeleira eletrônica e já é condenada pelo crime de tráfico de drogas.

Crime

Por meio de novo número de WhatsApp, criminosos usam imagens fotográficas de pessoas diversas e enviam mensagens para seus familiares (pai, mãe, tio, irmãos), sendo que por meio dessas mensagens, os criminosos que se passam por aquele familiar da fotografia, pedem transferências bancárias para contas de laranjas, que são criminosos que alugam suas contas bancárias para recebimento desses valores.

A Polícia Civil já realizou diversas operações policiais no combate a esta modalidade criminosa, e em regra foi verificado que aqueles criminosos que enviam as mensagens para as vítimas, já se encontram recolhidos no sistema prisional. Os mesmos usam comparsas que se encontram em liberdade, sendo estes responsáveis por alugar contas bancárias de laranjas.

Os quatro presos e os demais investigados serão indiciados pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, que somados poderão ultrapassar 10 anos de reclusão.


Leia mais: Funcionários do Detran-GO são suspeitos de fraudar documentos para emissão de CNH

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