21.8 C
Goiânia
sexta-feira, 22, novembro 2024
- Anúncio -

Vereadoras têm opiniões diferentes sobre reabertura de igrejas em Goiânia

- Anúncio -

Mais Lidas

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -
- Advertisement -

A vereadora de Goiânia Aava Santiago (PSDB) disse que em virtude do aumento de casos de covid-19, o momento é da sociedade se unir e contribuir no enfrentamento à covid-19. A parlamentar disse também que não é hora de abrir as igrejas diante do cenário.

“Eu acredito que neste momento todos os setores da sociedade precisam da sua contribuição para conter o colapso que tomou conta da nossa sociedade, do nosso estado e de nosso país. Como mulher evangélica que sabe o poder da fé eu também sei que nós somos capazes de cultuar em nossas casas, apenas com nossos familiares e manter os templos abertos apenas para atendimentos individuais. Culto e missas não são necessários neste momento, porque em vez de prestarem devoção a Deus, coloca a vida das pessoas em risco”, disse a parlamentar em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Na quarta-feira (10) o Ministério Público de Goiás (MP-GO) impetrou uma ação civil pública com a finalidade de anular parte do decreto nº1.757 da prefeitura de Goiânia (que trata da prorrogação de fechamento de atividades não essenciais). Para os membros do MP, o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), tomou uma decisão errada que ignora a situação epidemiológica do município neste momento ao permitir a reabertura das instituições religiosas neste momento.

“A decisão do Prefeito é destituída de fundamento e não se revela consentânea com a situação epidemiológica do Município de Goiânia, haja vista que a abertura parcial de templos religiosos contribui para a disseminação da contaminação pelo coronavírus e para a ocorrência de mortes, porquanto há fila de espera para acesso a leitos, notadamente leitos de UTI”, diz trecho do pedido.

Já a também vereadora Gabriela Rodart (DC) tem opinião contrária à ação civil do MP. Segundo ela, o documento dos promotores não mostra nenhum estudo que ligue o número de casos à abertura das igrejas.

“Vejo com estranheza o empenho destes 3 promotores do MPGO em fechar Igrejas sem mostrar estudos que associem a abertura delas com o aumento de casos. Gostaria de ver essa mesma dedicação na fiscalização dos recursos do governo federal e na criação de UTIs para combater o vírus”, concluiu Rodart.

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -

Últimas Notícias

- Anúncio -