21.8 C
Goiânia
sexta-feira, 22, novembro 2024
- Anúncio -

Senador Canedo implantará ações emergenciais após queda de reservatório

A investigação quanto às causas do colapso no reservatório foram iniciadas com objetivo de buscar os responsáveis legais pelo ocorrido.

- Anúncio -

Mais Lidas

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -
- Advertisement -

Em reunião realizada na sede do Ministério Público de Goiás (MP-GO) em Senador Canedo na segunda-feira (12), ficou definido que o município implementará ações emergenciais para reduzir danos e salvaguardar os moradores de onde houve a queda de um reservatório de água pertencente ao sistema de abastecimento público na semana passada. Além disso, o município comprometeu-se a tomar providências visando minimizar os danos sofridos pelos moradores afetados.

O contou com a presença da promotora de Justiça Marta Moriya Loyola, do prefeito Fernando Pellozo (PSD), do secretário de Planejamento, Rafael Gonzaga, representantes da Agência de Saneamento de Senador Canedo (Sanesc) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). Conforme destacado pela promotora, o principal objetivo do encontro foi o de sanar os problemas pendentes, sobretudo referentes a implementação de novas estruturas dos reservatórios no município.

Definiu-se ainda que um termo de compromisso e ajustamento de conduta (TCA) será preparado pelo MP-GO, para acompanhar o termo de compromisso a ser elaborado pela Sanesc, com a previsão da obra de construção de novo reservatório.

Investigação

A investigação quanto às causas do colapso no reservatório foi iniciada pelo Ministério Público e equipes periciais da Polícia Técnico-Científica e de empresa contratada pelo município. A intenção das investigações é buscar os responsáveis legais pelo ocorrido. Nesse sentido, a vistoria in loco foi concluída e a perícia solicitou o prazo de 45 dias para apresentar laudo técnico circunstanciado e identificar os possíveis responsáveis.

Por fim, o município e a Sanesc foram alertados, pelos representantes do Crea, sobre a necessidade de apresentação da Avaliação de Conformidade do Projeto (ACP) para a obra que colapsou, bem como para os reservatórios que estão em operação.


Leia mais: Em reunião com Queiroga, Caiado contesta a compra de 30 milhões de doses pelo Governo de São Paulo

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -

Últimas Notícias

- Anúncio -