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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Secretário explica que reação adversa da vacina AstraZeneca não exclui sua eficácia contra o vírus

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O secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, disse que a suspensão da vacinação com o imunizante da AstraZeneca/Oxford em países da Europa não significa que a vacina seja ineficaz contra o coronavírus.

 “Isso não exclui a eficácia da vacina em relação ao vírus. Todo e qualquer efeito adverso, o que se indica é que cesse a vacinação, faça estudos e depois retorna. É o praxe”, disse ele em entrevista ao Diário de Goiás, na manhã desta terça-feira (16), no Palácio das Esmeraldas em evento do governo de Goiás.

Portugal, Espanha, França, Alemanha e Itália se juntaram a demais países europeus e suspenderam a vacinação da AstraZeneca devido à reação adversa em algumas pessoas. Coágulos sanguíneos seriam a razão para estes países cessarem a vacinação. No entanto, A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que não há ainda nenhuma prova de que os casos de coágulo sanguíneo em pessoas que tomaram a vacina tenham sido causados pela vacina produzida pela empresa AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.

Ainda de acordo com o secretário, o Ministério da Saúde é o responsável pelo acompanhamento de assunto semelhante e que qualquer mudança no Plano Nacional de Imunização no Brasil será feito pelo governo federal.

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