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sexta-feira, 6, dezembro 2024
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Presidente Bolsonaro diz que 11 ministros deixarão o governo em março e disputarão a eleição 2022

Em entrevista nesta quinta-feira (3), o presidente afirmou que haverá as mudanças em março e reforçou que só divulgará esses nomes em documento do Diário Oficial da União

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De olho na eleição de 2022, 11 ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) podem entregar os cargos para irem às urnas. O prazo para desincompatibilização é até dia 31 de março.

Em entrevista nesta quinta-feira (3), o presidente afirmou que haverá as mudanças em março e reforçou que só divulgará esses nomes em documento do Diário Oficial da União.

“Temos previsto 11 ministros para disputar eleições. Obviamente, vamos ter ‘ministérios-tampão’. Eu tenho um profundo apreço pelo Rogério (Marcos Rogério, senador por Rondônia). Isso pode ser conversado, mas nada decidido ainda com ninguém, para evitar a ciumeira. Dia 31 de março, grande dia, é um pacotão, 11 saem e 11 entram. Da minha parte, vocês só vão saber via Diário Oficial da União”, declarou.

Segundo a lei, as pessoas que estão no Executivo devem deixar os respectivos cargos com até seis meses antes do pleito, que dá 31 de março. Nos últimos meses, alguns ministros estão aparecendo junto ao presidente em diversos eventos, o que pode significar que serão candidatos este ano.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, por exemplo, é um dos auxiliares que pode disputar um cargo no estado da Paraíba. Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, é nome quase certo para disputar o governo de São Paulo. O vice-presidente, Hamilton Mourão, pode também deixar o governo antes do dia para sair candidato pelo estado do Rio Grande do Sul.

Nesta quinta-feira (3), Bolsonaro foi a Rondônia para se reunir com o presidente do Peru, Pedro Castillo. Acompanharam-no nessa agenda ministros de estado e parlamentares de Rondônia, como o senador Marcos Rogério.

Na agenda, segundo o Ministério das Relações Exteriores, o mandatário brasileiro discutiu com o peruano sobre comércio, acesso a mercado, integração física, cooperação fronteiriça em defesa e segurança, cooperação técnica e humanitária e combate à pandemia da covid-19.


Leia mais: Parlamentares vão ao Ministério Público, nesta quinta-feira, contra o aumento do IPTU de Goiânia

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