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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Prefeito de Cocalzinho de Goiás morre vítima de Covid-19

Conhecido como Nenzão, ele estava internado em um hospital particular de São Paulo para o tratamento da doença. Através de uma rede social, a prefeitura publicou uma nota de pesar junto com a imagem do político e decretou luto oficial por sete dias.

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O prefeito de Cocalzinho de Goiás, região noroeste do estado, Alair Rabelo Neto (DEM), morreu de Covid-19 na madrugada desta segunda-feira (7), aos 55 anos. Alair estava internado há 2 meses. A esposa dele e o vice-prefeito também haviam testado positivo para a doença, mas se recuperaram.

Conhecido como Nenzão, ele estava internado em um hospital particular de São Paulo para o tratamento da doença. Através de uma rede social, a prefeitura publicou uma nota de pesar junto com a imagem do político e decretou luto oficial por sete dias. ‘’ A Prefeitura Municipal de Cocalzinho de Goiás manifesta o mais profundo pesar pelo falecimento do Prefeito Alair Rabelo Neto (Nenzão)’’.

O governador Ronaldo Caiado (DEM) também lamentou a morte do prefeito, em uma rede social. ‘’ Começamos a semana com o recebimento de uma triste notícias. Eu e Gracinha prestamos todo nosso apoio a sua família nesse momento difícil. Não existem palavras que possam amenizar essa dor, mas colocamos todos vocês em nossas orações’’, publicou o governador.

Nenzão deixa esposa e quatro filhos. Não foram divulgados informações sobre o sepultamento.

Luta contra a Covid-19

Nenzão foi internado na primeira semana de abril, no Hospital Evangélico Goiano, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. De acordo com um anúncio publicado em sua rede social, no início da doença ele estava reagindo bem ao tratamento, sem a necessidade de ser intubado e fazia apenas o uso de oxigênio.

Na semana seguinte, no último dia 12 de abril, o quadro do prefeito se agravou ainda mais e ele precisou ser intubado. Segundo a nota, no dia seguinte, ele teve de ser transferido de Anápolis para o hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

Os dois últimos comunicados emitidos pelo município, um no dia 22 de abril e outro no dia 5 de maio, informavam que o político havia apresentado melhora no quadro clínico, com redução na infecção pulmonar, o que possibilitou diminuição da sedação.

No entanto, ele não resistiu as complicações causadas pela doenças e morreu na madrugada segunda-feira (7).

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