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sexta-feira, 22, novembro 2024
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“Nos próximos dias vai acontecer algo que vai nos salvar no Brasil”, diz presidente Jair Bolsonaro

Nos últimos dias, Jair Bolsonaro esteve em quatro estados do Nordeste inaugurando obras, como parte de uma etapa da transposição do Rio São Francisco, por exemplo

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Em mais um encontro com apoiadores como costuma fazer na porta do Palácio da Alvorada, em Brasília, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), afirmou que o Brasil vive o que chamou de uma “ditadura da caneta”, em referência ao Judiciário.

Em um tom mordaz e enigmático, e sem citar nomes e nem dar detalhes, na manhã desta quinta-feira (10), o chefe do Executivo disse que nos próximos dias vai acontecer algo que vai nos salvar”.

“Qual a diferença de uma ditadura feita pelas armas, como a gente vê, por exemplo, em Cuba, Venezuela, em outros países, de uma ditadura que vem pelas canetas. Qual é a diferença? Nenhuma. Vocês sabem o que está acontecendo no Brasil. Eu acredito em Deus, mas nos próximos dias vai acontecer algo que vai nos salvar no Brasil. Tenho certeza disso”, disse o presidente.

Também nesse encontro, o presidente teve um pedido de um apoiador para realizar uma oração para curá-lo da obstrução intestinal, que fez o presidente passar por um procedimento cirúrgico.

No início do ano de 2022, o mandatário brasileiro teve que suspender suas férias no litoral de Santa Catarina e viajou — às pressas — para o Hospital Vila Novas Star, em São Paulo, onde ficou internado devido às dores abdominais.

Nos últimos dias, Jair Bolsonaro esteve em quatro estados do Nordeste inaugurando obras, como parte de uma etapa da transposição do Rio São Francisco, por exemplo.

Também em sua live semanal, nesta quinta-feira (10), o presidente disse que o Exército encontrou vulnerabilidades no sistema eleitoral do país, desta forma aumentando a tensão política neste ano de eleição presidencial.

“O pessoal do Exército, nosso pessoal da guerra cibernética, buscou, a convite, o TSE e começou a levantar possíveis vulnerabilidades para ajudar o TSE. Foram levantadas várias, dezenas de vulnerabilidades. Foi oficiado o TSE para que pudesse responder às Forças Armadas, porque afinal de contas, pode ser que o TSE esteja com a razão. Pode ser, por que não?”, disse o presidente.


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