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quinta-feira, 21, novembro 2024
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Ministério Público Federal em Goiás quer interromper cortes orçamentários na UFG

Cortes no orçamento da Universidade vem inviabilizando o desenvolvimento acadêmico e a manutenção de serviços essenciais

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O Ministério Público Federal em Goiás entrou na tarde desta terça-feira (21), com uma ação civil pública, para que a Justiça Federal determine que o Governo Federal interrompa imediatamente, bloqueios orçamentários e que proíba novas suspensões de quotas orçamentárias direcionadas à Universidade Federal de Goiás (UFG). O objetivo central da ação é garantir a continuidade do serviço público de natureza essencial prestado pela UFG, que foram prejudicados pelos cortes.

Segundo o Ministério Público, os diversos cortes cumulativos impactaram o orçamento da UFG e ameaçam a manutenção da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão na instituição. Além disso, todas as atividades acadêmicas foram penalizadas, comprometendo o avanço de pesquisas relevantes e até mesmo a prestação direta de serviços à sociedade.

Recentemente a UFG relatou que, em razão dos cortes, vai enfrentar dificuldades para manter-se funcionando a partir deste mês setembro, e que já estava inviabilizada a retomada das aulas presenciais; o cumprimento dos contratos vigentes (limpeza, vigilância, energia elétrica); o investimento e continuidade de projetos de ensino, pesquisa, extensão e gestão; a aquisição de equipamentos e softwares; e a realização de obras essenciais.


Leia mais: Caiado assina convênio com UFG para gestão de unidades tecnológicas

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