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sexta-feira, 19, abril 2024
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Mais de 75% dos consumidores farão compras online na Black Friday por medo da covid-19

Segundo pesquisa, medo do contágio, restrição de circulação e abertura parcial do comércio físico são fatores para a preferência por lojas virtuais no evento.

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Segundo pesquisa inédita da consultoria Conversion, especializada em SEO para negócios digitais, mais de 75% dos consumidores farão compras online na Black Friday 2020 por medo de uma possível segunda onda da covid-19, incluindo acesso às lojas virtuais e aos aplicativos.

Com relação a 2019, houve um aumento de quase seis pontos percentuais no número de brasileiros que confirmaram suas intenções de compra para este mês, saltando de 84% no ano passado para 90% em 2020. Como geralmente acontece ano após ano, em 2020 o número de consumidores que pretendem fazer alguma compra no evento aumentou.

Segundo a pesquisa, cerca de 90,4% dos respondentes disseram que já compraram ou pretendem comprar na Black Friday de 2020. Isto porque as promoções começam muito antes da última sexta-feira de novembro, com algumas lojas que lançaram as ofertas ainda em outubro.

De acordo com o estudo, que ouviu este mês cerca de 400 brasileiros sobre hábitos de consumo, comportamentos e preocupações para a primeira Black Friday com isolamento social, a restrição de circulação pela parcela da população que se encaixa nos grupos de risco da doença e a abertura ainda parcial do comércio físico também são fatores determinantes para mais consumidores estarem predispostos a participar do evento somente pela internet.

A pesquisa mostra ainda que mais da metade dos consumidores pretende aproveitar a Black Friday para comprar algum item de proteção contra a COVID-19. E cerca de 83% dos respondentes afirmaram que vão aproveitar o evento para fazer compras de Natal. Do total da população que pretende comprar na Black Friday, metade afirmou que comprará algum presente para seu cônjuge e, 45%, para seus filhos.

Eletrodomésticos dominam as intenções de consumo

Entre os produtos de maior interesse dos consumidores, eletrônicos e eletrodomésticos somam 60% das intenções de compra, seguidos por celulares, com 59%.


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