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sexta-feira, 18, outubro 2024
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Igrejas funcionarão em Aparecida no intervalo de 7h às 21h com 10% dos fiéis

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A prefeitura de Aparecida de Goiânia vai permitir que as instituições religiosas possam realizar suas atividades (cultos, missas e afins) durante os sete dias de fechamento das atividades consideradas não essenciais. No entanto o município vai exigir que as organizações cumpram os protocolos expressos na portaria publicada neste domingo (7).

“Em organizações religiosas para atendimentos individualizados previamente agendados, ficando permitida a realização de missas, cultos e reuniões similares mediante atendimento aos seguintes protocolos, sem prejuízo das demais medidas de controle da covid-19 estabelecidas. Horário de funcionamento limitado entre 7 horas e 21 horas; comparecimento de pessoas limitado a 10% do total de assentos, com distanciamento mínimo de dois metros entre frequentadores e colaboradores, uso obrigatório de máscaras, distribuição de álcool em gel e aferição de temperatura de todos os indivíduos; intervalo mínimo de três horas entre as missas, cultos e reuniões similares para realizar a limpeza e desinfecção das superfícies dos ambientes”, diz trecho da portaria da prefeitura publicada hoje.

Estas medidas adotadas pelo prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), ocorreram após reunião com os demais prefeitos da Região Metropolitana de Goiânia (RMG), neste sábado (6), e também com o governador Ronaldo Caiado (DEM). Os gestores buscam diminuir, com os novos decretos, os casos de covid-19 na região. Mendanha disse que em uma semana com isolamento social no município não foi suficiente, já que os casos positivos de covid-19 aumentaram muito.

“Fizemos uma semana de isolamento social total com o fechamento de todas as atividades comerciais não essenciais para poder conter a transmissão do vírus em nossa cidade. Mas somente uma semana não foi o suficiente, pois continuamos com altos números de casos positivos e nossos leitos exclusivos para Covid-19 estão com ocupação de 93%. Um número que nunca atingimos, mesmo no pico da doença no ano passado”, pontuou o gestor.

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