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sexta-feira, 26, abril 2024
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Greve: Centrais sindicais declaram apoio à paralisação dos caminhoneiros

A promessa do presidente Jair Bolsonaro em beneficiar pelo menos 750 mil caminhoneiros com o “auxílio diesel” no valor de R$ 400 não acalmou o ânimo dos motoristas.

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Centrais sindicais como CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e CSP-Conlutas, publicaram uma nota conjunta nesta quinta-feira (28), declarando apoio a paralisação que os caminhoneiros pretendem realizar a partir da próxima segunda-feira (1º). O texto afirma que a pauta da categoria tem repercussões do interesse de toda a classe trabalhadora.

“A inflação se expressa na alta dos preços da energia elétrica e dos combustíveis que são de responsabilidade do governo federal que, mais uma vez, nada faz. Neste ano a gasolina já acumula um aumento de 74% e o diesel 65%. O impacto sobre os preços promove a carestia, como no caso do botijão de gás que custa em torno de R$ 100,00. A inflação anual já beira os 10%”, diz o texto.

Entre as principais reivindicações, os caminhoneiros pedem a redução dos preços do diesel e a revisão da política de preços da Petrobras; o piso mínimo de frete; o retorno da aposentadoria especial com 25 anos de contribuição; a aprovação do novo Marco Regulatório de Transporte Rodoviário de Carga; a criação e melhoria dos Pontos de Parada e Descanso.

Nem mesmo a promessa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em beneficiar pelo menos 750 mil caminhoneiros com o “auxílio diesel” no valor de R$ 400 acalmou o ânimo dos motoristas. Desde 2018, a classe dos caminhoneiros não se une totalmente para uma paralisação geral.


Leia mais: Servidores se reúnem a favor da data-base em frente à Alego, em Goiânia

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