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quinta-feira, 2, maio 2024
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Goiás atinge menor taxa de desemprego desde 2014, informa IBGE

Pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira (17) pelo IBGE mostra que a taxa de desocupação no terceiro trimestre de 2022 foi de 6,1% no Estado, menor porcentual registrado em oito anos.

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Goiás atingiu o menor patamar da taxa de desocupação desde o 4º trimestre de 2014, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, o Estado possuía 6,1% de desocupados no terceiro trimestre de 2022, o que significa um total de 246 mil pessoas em busca de emprego. O número é o menor registrado em oito anos e confirma o bom momento da economia goiana.

Quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, a queda no índice de desocupação em Goiás foi de 3,9%. Já em relação ao trimestre imediatamente anterior, a queda foi de 0,7%. O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, associou o resultado a medidas implementadas para qualificação de mão-de-obra. “Dentre as ações do governo, podemos ressaltar os investimentos na capacitação profissional, com a oferta de cursos profissionalizantes nos Colégios Tecnológicos (Cotecs), e de cursos de tecnologia e inovação nas Escolas do Futuro (EFGs)”, explicou.

Em relação à população empregada, a PNAD destaca que o setor de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas empregou sozinho 796 mil pessoas no terceiro trimestre de 2022, ou seja, 21,1% dos trabalhadores goianos. O segundo grupo que mais empregou foi o da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com 588 mil pessoas ou 15,6% do total. Em terceiro, está o grupo da indústria, que empregou 475 mil pessoas período, o que representa 12,6% dos trabalhadores goianos.

Rendimento em alta

O rendimento médio do trabalhador goiano passou de R$ 2.486 no segundo trimestre de 2022 para R$ 2.646 no 3° trimestre, o que configura o maior valor desde o primeiro trimestre de 2019 (era R$ 2.649). O avanço desse indicador em termos relativos foi de 6,4% na comparação com o trimestre anterior, o que representa o maior crescimento desde 2012; e de 4,1% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.


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