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terça-feira, 30, abril 2024
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Fiscalização interdita boates e bar por descumprimento de regras, em Goiânia

Além de exercerem a atividade de forma irregular, durante as vistorias realizadas, os estabelecimentos não respeitavam o espaçamento mínimo de dois metros entre os clientes e permitiam a utilização de narguilê pelos clientes.

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A Central de Fiscalização e combate a Covid-19 da Prefeitura de Goiânia interditou nesta quinta-feira (20), três boates por descumprirem as regras estabelecidas para reabertura do comércio na capital durante a pandemia do Coronavírus. Durante a ação, um bar localizado no Setor Marista também foi autuado por falta de Alvará de Localização e Funcionamento. Além disso, por ocupação do passeio público para atendimento aos clientes sem a devida autorização do órgão competente.

Além de exercerem a atividade de forma irregular, durante as vistorias realizadas, auditores fiscais também identificaram que os estabelecimentos não respeitavam o espaçamento mínimo de dois metros entre os clientes e permitiam a utilização de narguilê pelos clientes. “As regras estabelecidas pelos órgãos de saúde para esse período pandêmico impõem restrições ao uso de narguilês ou outros itens de tabacaria de forma compartilhada, prática identificada pelos auditores no momento das vistorias”, afirma Dagoberto Costa, Diretor de Vigilância Sanitária e coordenador da Central de Fiscalização e Combate ao Covid-19 em Goiânia.

A Prefeitura de Goiânia iniciou no último dia 13 de agosto, uma série de ações por meio da Central de Fiscalização, com o objetivo de garantir o cumprimento das regras para funcionamento do comércio na capital. De acordo com a prefeitura, até o momento, 15 estabelecimentos foram notificados, sendo que oito deles foram autuados e quatro interditados. 

Dagoberto Costa destaca que as ações fiscais devem continuar nos próximos dias, ressaltando que “além da proibição de funcionamento de boates e similares, outras restrições são impostas pelos decretos estaduais e municipais, o que deve ser observado com atenção pelos responsáveis pelos estabelecimentos comerciais, a fim de evitar novas autuações e interdições”, conclui.


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