Em Goiás, o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), mantém vantagem ante o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, na corrida ao Palácio do Planalto — de acordo com pesquisa Serpes/Popular divulgada nesta sexta-feira (16).
A quarta rodada da pesquisa Serpes mostra que o presidente Bolsonaro surge com 38,7%; Lula tem 36%, na estimulada, isto é, quando o instituto apresenta aos eleitores os nomes dos candidatos numa cartela.
Na mesma pesquisa, Ciro Gomes (PDT) tem 5,2%; Simone Tebet (MDB) tem 4,6%. Estes quatro candidatos supracitados são os que vêm nas primeiras colocações das principais pesquisas eleitorais divulgadas país afora.
Por conseguinte, aparecem os nomes de Felipe D’Avila (NOVO) com 0,7%; Soraya Thronicke (UB) com 0,6% e Vera Lúcia (PSTU) com 0,2%. Já Sofia Manzano (PCB); Constituinte Eymael (DC) e Leo Péricles (UP) estão com 0,1% cada um deles.
A duas semanas das eleições, quando o primeiro turno ocorre em dois de outubro, as pesquisas vão confirmando uma decisão entre Lula e Bolsonaro. Em Goiás, estado que tem forte concentração de apoiadores do atual mandatário, a votação pode ser favorável a este, de acordo com essa pesquisa Serpes.
Embora a pesquisa indique um empate técnico entre Lula e Bolsonaro, já que a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, Bolsonaro está à frente do petista numericamente com 2,7%.
Quando a pesquisa é na modalidade espontânea — sem que sejam apresentados os nomes dos candidatos –, Jair Bolsonaro aumenta a diferença para o petista. São 38% contra 33,3%.
Ainda na espontânea, o nome de Ciro Gomes é lembrado por 4,6% dos eleitores e Simone Tebet por 3,6%.
A pesquisa testou também um possível segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Novamente, Jair Bolsonaro está à frente do petista com 42,4% ante 40,2% do ex-presidente.
A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números GO-01516/2022 e BR-06004/2022. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Leia mais: A duas semanas das eleições, Marconi amplia vantagem na corrida ao Senado