O movimento “Goiás Para Todos” (GPT) reuniu na tarde desta quarta-feira (16) jornalistas e influenciadores digitais para que os líderes do movimento de oposição à atual gestão do Goiás Esporte Clube, falassem sobre os objetivos do projeto.
O GPT nasceu da insatisfação de oito sócios-proprietários com a forma que o Goiás tem sido gerido. Além de conquistas dentro de campo, o grupo também almeja a profissionalização da gestão, a modernização das instalações e mudanças na estrutura política do Goiás. Hoje, 180 sócios já integram o “Goiás Para Todos”.
Estão na linha de frente do projeto, o ex-presidente Sérgio Rassi, o ex-gestor de marketing e comunicação João Grego e os sócios-proprietários Syrion Melo de Oliveira, Thiago Segurado e Uéder Oliveira, idealizador do movimento.
Uéder Oliveira destacou que o GPT quer “um Goiás novo, um clube organizado e modernizado”. Para alcançar esse objetivo, ele acredita que é preciso que haja uma mudança na estrutura de poder do clube, em que os “sócios possam participar mais ativamente”.
Dessa forma, o grupo tem como prioridade mudar o estatuto do clube e fazer com que os sócios-proprietários tenham direito a voto nas eleições deste ano, que estão marcadas para a primeira quinzena do mês de dezembro. Uma das reivindicações do movimento é que seja disponibilizada a lista atualizada de sócios-proprietários.
De acordo com as estimativas do GPT, o Goiás conta hoje com um pouco mais de 700 sócios-proprietários, sendo cerca de 420 adimplentes. Dos adimplentes, 250 integram a chapa do Conselho Deliberativo, e são responsáveis por eleger a direção executiva.
O “Goiás Para Todos” se reunirá nesta quinta-feira (17), às 20h, no CT Edmo Pinheiro, para uma assembleia. Todos os sócios-proprietários podem comparecer ao evento.