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quinta-feira, 21, novembro 2024
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Em Aparecida de Goiânia, CDTC aprova proposta e abrigos dos pontos de ônibus serão mantidos e implantados pela RedeMob

Estudo aponta que três mil abrigos necessitam de manutenção

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Em reunião realizada na tarde desta sexta-feira (27), a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) aprovou a proposta da Prefeitura de Aparecida de Goiânia para que o Consórcio RedeMob, responsável pela operação do transporte coletivo, fique responsável pela implantação e manutenção dos abrigos dos pontos de ônibus.

“A Prefeitura de Aparecida tem aplicado mais de R$ 36 milhões por ano para manter a tarifa congelada e os benefícios como a Meia-Tarifa, Passaporte do Trabalhador, Cartão Família, Bilhete Único e outros e por isso defendeu sempre que a manutenção dos abrigos também seja realizada pelo Consórcio RedeMob para melhorar a qualidade do transporte para quem utiliza o transporte público. Agradeço ao governador Ronaldo Caiado e ao secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima, presidente da CDTC, por acatar e apoiar nossa proposta para a questão dos abrigos”, sublinhou o prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano.

De acordo com o procurador-geral do Município de Aparecida, Fábio Camargo, o estudo da CMTC aponta que três mil abrigos necessitam de manutenção e outros três mil pontos de ônibus precisam serem instalados.

“Os abrigos dos pontos de ônibus fazem parte do sistema e o Governo de Goiás e as prefeituras de Aparecida, Goiânia e Senador Canedo estão subsidiando o congelamento da tarifa, desde 2019, e outros benefícios para o usuário, por isso defendemos que o ideal seria a RedeMob assumir a manutenção e implantação dos abrigos. Atualmente, a Prefeitura de Aparecida repassa mais de R$ 3 milhões e para fazer esse serviço o repasse para o consórcio RedeMob deve aumentar em cerca de 5%”, explicou o procurador.

Esta foi a primeira reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), após a aprovação da Lei Complementar Estadual nº 187, de 6 de outubro de 2023, que autorizou a reorganização contratual, de investimentos e operacional da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC), sendo um marco para a sua nova configuração.

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