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quinta-feira, 28, março 2024
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Consórcio de cidades se reúne com o MS para tratar a compra de 30 milhões de doses Sputnik V

Se confirmada a aquisição, remessas iniciais do imunizante contra Covid-19 podem chegar ao País já em maio, totalizando 5 milhões de doses até junho deste ano.

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O Consórcio Nacional das Vacinas das Cidades Brasileiras (Conectar), do qual 31 cidades goianas participam, se reúne nesta quinta-feira (15), com o Ministério da Saúde (MS) para tratar sobre a compra de 30 milhões de doses da vacina Sputnik V, do Fundo Soberano Russo. Na última terça-feira (13), houve uma reunião virtual e contou com a presença do prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (MDB), vice-presidente do Consórcio.

Alguns dos principais pontos para alinhar com a pasta são o apoio logístico do governo federal para transportar as doses ao Brasil e a distribuição das vacinas, uma vez que o Ministério da Saúde precisa ainda regulamentar a Lei 14.124/2021, que autoriza a aquisição de imunizantes contra Covid por estados e municípios.

Reunião virtual Consórcio Conectar nesta terça-feira (13).

O Fundo Soberano Russo representa o Instituto Gamaleya, produtor da vacina e a perspectiva é que, se confirmada a aquisição, remessas iniciais do imunizante contra Covid-19 cheguem ao País já em maio, totalizando 5 milhões de doses até junho deste ano. A vacina Sputnik V tem o preço mundial tabelado em US$ 19,90 (valor por pessoa, somando as duas doses).

Após consultar outros fornecedores, o presidente do Conectar, Gean Loureiro (DEM), prefeito de Florianópolis (SC), afirmou ontem que viu no Fundo Soberano Russo “uma oferta concreta de vacinas”. A Sputnik V aguarda aprovação da Anvisa. Segundo Loureiro, a estimativa é que a Agência autorize ainda neste mês o uso da vacina no Brasil.

A expectativa é as vacinas cheguem ao Brasil três semanas após a assinatura do contrato. Além desta frente, os prefeitos e prefeitas também estão em tratativa com a Organização PanAmericana de Saúde (OPAS) para conseguir doses excedentes adquiridas pelos Estados Unidos.


Leia mais: “A dose de reforço é fundamental para que o organismo esteja realmente protegido”, alerta Caiado

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