A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) realizou nesta terça-feira (27) uma operação de roçagem e limpeza nos córregos Cascavel, Botafogo e Capim Puba, com foco na retirada de lixo, entulhos e vegetação que comprometem o fluxo da água e a segurança da população. Os serviços abrangem tanto os leitos quanto as margens desses cursos d’água e fazem parte de um plano regular de manutenção ambiental em áreas urbanas.
Durante as ações, a equipe recolhe cerca de 500 quilos de lixo diariamente nos córregos da capital. Os garis retiram materiais como sacolas plásticas, garrafas PET, pneus, móveis abandonados e galhos secos, itens que, além de prejudicarem o meio ambiente, oferecem risco de alagamentos e proliferação de pragas.
Locais de limpeza
No córrego da Marginal Cascavel, as equipes atuam entre o Setor Campinas e a Avenida Castelo Branco. Lá, elas também removem espécies invasoras que ameaçam a vegetação nativa do Cerrado.
Já no córrego Capim Puba, a roçagem manual ocorre nas imediações da Avenida República do Líbano com a Leste-Oeste, no Setor Aeroporto. O serviço também é feito no Setor Marechal Rondon.
Segurança e organização urbana
No córrego da Marginal Botafogo, os trabalhos se concentram nas proximidades da Avenida Universitária, no Setor Central, e da Avenida Fued José Sebba, no Setor Leste Universitário. Nesses locais, os agentes utilizam equipamentos costais e sopradores para facilitar o serviço e otimizar o tempo das equipes em campo.
Segundo o presidente da Comurg, Cleber Aparecido Santos, a limpeza frequente garante maior segurança e bem-estar à população.
“A remoção de resíduos orgânicos e inorgânicos, além da roçagem e retirada de galhos, segue um cronograma planejado. Esses serviços evitam entupimentos e ajudam a manter a cidade limpa e organizada”, afirmou.
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População é chamada a colaborar
A Comurg reforça o apelo para que a população não descarte lixo ou entulhos nos córregos, já que esse tipo de atitude prejudica todo o ecossistema urbano. A companhia orienta os moradores a utilizarem corretamente os serviços de coleta e a denunciarem descartes irregulares.
“A limpeza desses espaços é um dever do poder público, mas a conservação depende também do apoio da comunidade”, ressaltou Cleber Santos.