A Câmara Municipal de Goiânia leu, nesta terça-feira (4), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026, enviado pelo prefeito Sandro Mabel (União Brasil). A Comissão Mista vai analisar o texto, que define a receita e a despesa do município para o próximo ano, antes de o Plenário votar a proposta.
A proposta estima receita e despesa de R$ 10,464 bilhões para 2026. Desse total, R$ 4,124 bilhões devem vir da arrecadação de tributos, como impostos, taxas e contribuições. A Prefeitura destinará R$ 5,417 bilhões ao pagamento de pessoal e encargos sociais e aplicará R$ 865,9 milhões em investimentos.
O texto também prevê R$ 177,5 milhões em emendas impositivas. Os vereadores indicaram esses recursos para atender demandas da comunidade, o que representa R$ 4,7 milhões por parlamentar.
Pela primeira vez, a Lei Orçamentária Anual (LOA) vai tramitar junto com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). As duas leis definem como o dinheiro público será utilizado, mas normalmente são votadas em momentos diferentes. Neste ano, o prefeito reenviou à Câmara um novo texto da LDO, com ajustes sugeridos pelos vereadores, o que fez a tramitação recomeçar.
Segundo o Executivo, a Prefeitura elaborou o projeto da LOA em consonância com o Plano Plurianual (PPA) 2026–2029, estruturado nos eixos Cidade, Cidadão e Gestão. A proposta também está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, ao Plano Diretor e aos princípios de cidades inteligentes.
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