Para o setor produtivo rural o ano de 2020 será marcado não só pela adversidade causada pela pandemia da Covid-19, mas também pela superação, visto que o setor lançou mão de muito trabalho para continuar a produzir em um cenário de isolamento social.
De modo geral a economia registrou dados negativos em 2020, o que não poderia ser diferente, uma vez que as medidas de isolamento, necessárias para conter o avanço do coronavírus, provocaram desaceleração da atividade econômica.
Porém, os impactos poderiam ser piores se não fosse o agronegócio, que não parou, mantendo a segurança alimentar mundial.
E o balanço das ações do Sistema Faeg Senar e Ifag em 2020 e perspectiva para 2021 foram apresentados nesta quarta-feira, 09, em entrevista coletiva com conduzida pelo Presidente da Instituição, deputado federal, José Mário, pelo Diretor executivo do Ifag, Edson Novaes e pelo superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges.
Para o Deputado Federal José Mário, o Brasil precisa refletir sobre seu posicionamento mundial quando se trata de segurança alimentar. O ano de 2020 veio para deixar claro o papel do Brasil na garantia da alimentação mundial. ”Hoje o Brasil se torna o principal protagonista mundial, quando se trata de produção de alimentos. São números importantes que hoje nós vivemos, o país precisa sentar no centro da mesa quando a discussão é a segurança alimentar”, ressalta o deputado José Mário.
O Superintende do Senar Goiás, Dirceu Borges, fez questão de frisar que apesar de todo o transtorno causado pela pandemia, uma das preocupações foi manter a geração de emprego e a capacitação profissional e assistência técnica precisavam continuar chegando ao produtor. “ Mesmo em tempo de pandemia, nós chegamos a mais de Duzentas e três mil pessoas assistidas e beneficiadas pelo Senar Goiás, impactadas direta ou indiretamente pelo Sistema Faeg Senar”, afirmou Dirceu