O Autódromo Internacional de Goiânia Ayrton Senna está passando por reformas para sediar, em março de 2026, uma etapa do MotoGP, maior evento de motovelocidade do mundo. A competição retorna a Goiás após 37 anos, desde a última corrida realizada em 1989.
Desde janeiro, as obras já contemplam melhorias nos boxes, camarotes, torre de controle e centro médico. Agora, os trabalhos avançam para a pista, onde estão sendo feitas adequações nas áreas de escape, instalação de barreiras de contenção e substituição da camada asfáltica, com início previsto para abril.
Além disso, a reta principal será ampliada em um metro e as caixas de brita construídas em 2020 terão sua área aumentada, seguindo as exigências da Federação Internacional de Motociclismo.
Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Rudson Guerra, todas as melhorias seguem o cronograma estabelecido com a Dorna Sports, organizadora do MotoGP. “O governador Ronaldo Caiado determinou prioridade para essas obras e estamos cumprindo rigorosamente os prazos”, afirmou.
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Impacto econômico
O contrato firmado prevê a realização da prova em Goiânia de 2026 a 2030. De acordo com um estudo do Instituto Mauro Borges (IMB), o evento deve gerar um impacto financeiro de quase R$ 1 bilhão para Goiás. O secretário destaca que a iniciativa beneficiará diversos setores da economia e deixará um legado em infraestrutura e visibilidade para o estado.