27.8 C
Goiânia
sexta-feira, 22, novembro 2024
- Anúncio -

À Bandeirantes, deputado diz que não acredita em ruptura democrática e reforça candidatura ao Senado

João Campos é aliado do presidente Jair Bolsonaro

- Anúncio -

Mais Lidas

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -
- Advertisement -

O deputado federal por Goiás João Campos (Republicanos) concedeu entrevista à Rádio Bandeirantes e disse que continua trabalhando para o projeto de disputar eleição para o Senado, em 2022.

“Há uma decisão já do Republicanos desde fevereiro, eu tenho esse desejo também, então deu certo, o desejo, eu quero, eu me sinto preparado, e o partido também deseja ampliar a representação no Senado Federal”, disse o parlamentar.

Questionado pela reportagem sobre uma aliança de Ronaldo Caiado (DEM) e Daniel Vilela (MDB) na próxima eleição, João Campos explica que a decisão de apoiar um projeto em 2022 [para o governo de Goiás] será interna no Republicanos e que ainda não foi decidido.

“A nossa posição, a posição do partido Republicanos, ela independe de qualquer outro partido, nós assim como decidimos pelo projeto ao Senado Federal, uma decisão interna do nosso partido, internamente nós decidiremos se caminharemos com o governador Caiado ou com uma outra força política”, frisou o parlamentar.

João Campos aludiu também sobre o momento político no país e disse que não acredita numa rupta entre os poderes da República, mas admite que há decições, por exemplo, de determinados ministros do STF que estão além da Constituição.

“Não acredito, o momento que nós estamos vivendo é ruim, de muito tensionamento principalmente entre o poder Judiciário e o Poder Executivo. O Poder Legislativo, o Congresso Nacional não está tensionando, acho até que isso credencia o Congresso Nacional para exercer um papel moderador entre o Executivo Federal e o STF. É muito ruim, isso não contribui para nada, ninguém ganha com isso. Acho que determinados ministros do STF não estão sendo felizes, estão agindo além da Constituição, isso é horrível, mas não podemos buscar remédio fora do arcabolço jurídico brasileiro”, pontua.


Leia mais: Após crise convulsiva, Iris Rezende teve que voltar para UTI

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -

Últimas Notícias

- Anúncio -