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sexta-feira, 22, novembro 2024
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GoiásFomento já financiou mais de R$ 51 milhões para empresários goianos

O montante equivale a cerca de 84% do total financiado pela agência de janeiro a agosto e já beneficiou 892 empresas de pequeno e médio porte, microempreendedores individuais (MEI) e microempresas nesse período.

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O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, já disponibilizou aproximadamente R$ 43 milhões em linhas de créditos emergenciais, apenas no período da pandemia da Covid-19, de abril a agosto. O montante equivale a cerca de 84% do total financiado pela agência de janeiro a agosto e já beneficiou 892 empresas de pequeno e médio porte, microempreendedores individuais (MEI) e microempresas nesse período.

Somente com as linhas de crédito emergenciais, a GoiásFomento teve um aumento de 95% de aprovação de empréstimos em relação ao mesmo período do ano passado. Isso representa R$ 25 milhões a mais para os empreendedores do Estado. No balanço do ano, de janeiro a agosto, a agência de fomento já disponibilizou R$ 51,2 milhões, para um total de 1.109 contratos.

De acordo com o presidente da GoiásFomento, Rivael Aguiar, a previsão de recursos para financiamentos este ano era de R$ 120 milhões. Entretanto, a agência conseguiu captar mais R$ 54 milhões, totalizando R$ 174 milhões em oferta de crédito. “Hoje, ainda temos em torno de R$ 124 milhões disponíveis para emprestar”, acrescenta Aguiar.

Pronampe

Uma das linhas de crédito mais recente da GoiásFomento é do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que começou a ser disponibilizada em setembro. Nela a taxa média de juros que era de 1,29% ao mês foi reduzida para 3,25% ao ano que corresponde a 0,27% ao mês.

Em todas as linhas de crédito da agência a taxa de juros reduzida é uma característica comum, aliada a prazos maiores para o pagamento e carência mais alongada. Na linha de financiamento de Turismo, por exemplo, que já emprestou mais de R$ 10 milhões, o prazo de pagamento chega a 60 meses. Já a carência para a quitação da primeira parcela pode chegar a 12 meses. 

Para Rivael Aguiar, em meio a pandemia, a GoiásFomento tenta ao máximo desburocratizar para os empresários na hora de fazer o financiamento. Na linha do Pronampe, por exemplo, não está sendo exigida as certidões negativas. “Temos buscado facilitar o acesso ao crédito, que tem sido muito importante para as microempresas. Enquanto vários bancos do varejo fecharam as portas, a GoiásFomento faz o contrário, recepcionou os microempresários”.


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