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terça-feira, 1, julho 2025
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Prefeitura de Goiânia alerta para baixa procura por consultas nas unidades básicas de saúde

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A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), fez um alerta à população sobre a baixa adesão às consultas nas unidades básicas de saúde. Um levantamento da pasta mostra que os pacientes não compareceram a 41% das consultas ambulatoriais ofertadas em 2025, principalmente por falta de agendamento.

Enquanto isso, cresce a procura por atendimentos nas unidades de urgência. Para o secretário municipal de Saúde, Luiz Pellizzer, essa tendência é preocupante. “Temos visto um aumento na demanda por urgência, ao passo que as consultas agendadas, que são fundamentais para o cuidado contínuo e preventivo, estão sendo subutilizadas. É preciso entender que o acompanhamento regular é essencial para prevenir doenças e agravos”, afirmou.

Mais de 450 mil atendimentos foram disponibilizados

Entre janeiro e abril deste ano, a rede municipal de saúde ofertou 458.460 consultas com clínico geral e médico da família, além de 20.200 atendimentos pediátricos e 20.700 ginecológicos. Mesmo com essa estrutura disponível, a taxa de ocupação está aquém do esperado.

A população pode agendar consultas presencialmente nas unidades de saúde, pelo WhatsApp (62) 3524-6305 ou pelo telefone 0800 646 1560, que atende apenas chamadas de telefones fixos.

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Atenção primária evita sobrecarga e previne doenças

A atenção primária é considerada a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e pode resolver até 85% das demandas, segundo o Ministério da Saúde. Para o médico Frank Cardoso, recorrer somente a serviços de urgência traz riscos. “O paciente perde a oportunidade de cuidar da própria saúde de forma preventiva. E isso também sobrecarrega o sistema”, explica.

Como estratégia para fortalecer a rede básica, a Prefeitura já contratou mais de 150 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. Também houve reforço na distribuição de insumos, reestruturação das salas de vacina e melhorias no fluxo de atendimento.

“Nossa meta é garantir uma atenção primária resolutiva, acessível e acolhedora para toda a população”, conclui Pellizzer.

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