Após o Goiás Esporte Clube alegar que apenas 76 assinaturas do pedido de Assembleia Extraordinária protocolado pelo “Goiás Para Todos” eram de sócios adimplentes, o grupo que faz oposição à atual gestão, protocolou um novo pedido.
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Vale lembrar que são necessárias pelos menos 85 assinaturas de sócios adimplentes. De acordo com o grupo “Goiás Para Todos”, o primeiro requerimento tinha mais de 100 assinaturas. No entanto, com a alegação do Goiás de que apenas 76 são válidas, os advogados do grupo colheram mais treze assinaturas e protocolaram um novo requerimento nesta sexta-feira (20). Uma das assinaturas é do ex-presidente do clube, Marcelo Almeida.
O objetivo do GPT é conseguir uma alteração no estatuto clube, para que o sócios-proprietários tenham direito de voto nas eleições presidenciais do Goiás, será realizada na segunda quinzena de dezembro. Atualmente, somente os conselheiros do Goiás têm direito a voto nas eleições.
O “Goiás Para Todos” nasceu da insatisfação de oito sócios-proprietários com a forma que o Goiás tem sido gerido. Além de conquistas dentro de campo, o grupo também almeja a profissionalização da gestão, a modernização das instalações e mudanças na estrutura política do Goiás. Hoje, 180 sócios já integram o “Goiás Para Todos”.
Estão na linha de frente do projeto, o ex-presidente Sérgio Rassi, o ex-gestor de marketing e comunicação João Grego e os sócios-proprietários Syrion Melo de Oliveira, Thiago Segurado e Uéder Oliveira, idealizador do movimento.