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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Goiás ocupa sétima menor taxa de desemprego do país, diz IBGE

No caso da taxa de desemprego no Brasil, o número foi de 11,1% no 1° trimestre deste ano, mesmo percentual registrado no 4º trimestre de 2021

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Dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feura (13), mostram o estado de Goiás na sétima posição quando se refere à taxa de desemprego.

Foram 8,9% no primeiro trimestre de 2022. Na comparação dos três primeiros meses do ano com igual período de 2021 (13,9%), houve queda de quatro pontos percentuais, o que corresponde a um recuo de 36%.

No caso da taxa de desemprego no Brasil, o número foi de 11,1% no 1° trimestre deste ano, mesmo percentual registrado no 4º trimestre de 2021 e queda de 3,8 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2021, quando atingiu 14,9%. Esses números significam que — agora — o país tem 11,9 milhões de pessoas sem emprego.

Para o secretário da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna, esses números guardam simetria com os indicadores mostram avanço nos empregos com carteira assinada.

“Por um lado, temos crescimento dos empregos formais, com carteira assinada. Por outro temos queda nos indicadores de desemprego. Nada disso é fruto do acaso. Temos em Goiás ajuste nos gastos, investimentos em áreas essenciais, equilíbrio das contas públicas, bem como reestruturação do Estado”, pontuou.

O número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada apresentou variação positiva no primeiro trimestre deste ano em Goiás, saindo de 1,2 milhão para 1,3 milhão, variação de 4,9%.

No primeiro trimestre de 2022, a pesquisa estimou que o rendimento médio real dos trabalhadores em Goiás foi de R$ 2.477, o que representa estabilidade em relação ao quarto trimestre do ano passado (R$ 2.466) e em relação ao primeiro trimestre de 2021 (R$ 2.538). Há três anos, no primeiro trimestre de 2019, o rendimento médio era de R$ 2.625.


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