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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Lucas Kitão diz que é contra proposta que aumenta salário e número de vereadores em Goiânia

Kitão esclarece que a tramitação dessa proposta deve ficar para 2022. E reafirma que mesmo com sua posição contrária, a Comissão Mista aprovou este projeto

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Contrário à proposta cogitada na Câmara Municipal de Vereadores de Goiânia que aumentaria o número de vereadores de 35 para 39 e o reajuste salarial dos parlamentares, o vereador Lucas Kitão (PSL) disse que não é o momento de discutir esse assunto numa hora em que as pessoas vivem dificuldades econômicas.

Segundo o parlamentar, com o número de desempregados e com a crise sanitária e econômica que o Brasil enfrenta, os políticos deveriam pensar em enfrentar essas adversidades e não criar mais gastos para os contribuintes.

“O projeto foi aprovado hoje, na Comissão Mista, e eu fiz questão de mostrar meu posicionamento contra. Não é o momento de aumentar ainda mais as despesas na Câmara, do município, do poder público como um todo”, explicou o vereador em entrevista à Bandeirantes.

Kitão esclarece que a tramitação dessa proposta deve ficar para 2022. E reafirma que mesmo com sua posição contrária, a Comissão Mista aprovou este projeto.

“O momento é muito delicado, a gente deveria era focar em vencer essa crise, gerar emprego, diminuir essas desigualdades, principalmente em Goiânia, que tem sido recordista nesse ponto. Infelizmente passou na Mista, mesmo com nosso posicionamento contrário, com uma emenda coletiva que restringe ao aumento do projeto das cadeiras na Câmara”, destaca o parlamentar.

Na manhã desta quarta-feira (22), a Comissão Mista decidiu aprovar esta proposta que aumenta o número de cadeiras para vereadores no parlamento goianiense já para a próxima legislatura da capital.

Nessa mesma votação, após uma repercussão adversa ante a opinião pública, os vereadores recuaram do reajuste salarial que passaria dos atuais R$ 15,6 mil para R$ 18,9 mil. Porém mantiveram o aumento das 4 vagas.

Para que a emenda tenha validade, já a partir de 2025, os vereadores precisam aprová-la em duas votações no plenário.

Pela assessoria de imprensa, o presidente da Câmara, Clécio Alves (MDB), explicou que a emenda é uma propositura da Casa. E apesar de ter colhido assinaturas no dia, o próprio vereador afirma que nem chegou a assinar o documento.


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