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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Polícia investiga quadrilha que aplica o “Golpe do número novo”; uma mulher foi presa

De acordo com a PC, outros partícipes já foram identificados e a Polícia Civil trabalha para identificar e prender o mentor intelectual do crime.

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A Polícia Civil do Estado de Goiás, com apoio da Polícia Civil do Amazonas, realizou a prisão de uma mulher pela participação, em tese, no conhecido “Golpe do Novo Número” ou “Golpe do WhatsApp”. De acordo com a PC, outros partícipes já foram identificados e a Polícia Civil trabalha para identificar e prender o mentor intelectual do crime que, ao que tudo indica, compõe uma organização criminosa especializada na prática deste golpe.

A mulher presa é titular de uma conta bancária beneficiária do pagamento de um boleto bancário no valor de R$ 4.900,00, produto do crime, tendo sido recuperados R$ 3.500,00 ainda em seu poder. Com a realização de novas diligências, outras prisões podem acontecer a qualquer momento. A autuada pelo crime de estelionato foi recolhida à Delegacia de Capturas (DECAP) e, comunicada sua prisão, passou à disposição da Justiça.

A ação ocorreu por meio do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (GREF/DEIC), após compartilhamento de informações com a polícia do Amazonas.

Golpe do WhatsApp

O golpe tem como engenharia social o induzimento da vítima à acreditar que está falando com algum familiar ou conhecido que alega ter trocado o número de telefone. Após breve troca de mensagens, o suposto conhecido pede dinheiro emprestado, o fazendo reiteradas vezes, até que a vítima perceba que quem está falando é um golpista utilizando o que pode se chamar de “conta espelho”.

O que se tem percebido é que o mentor do Golpe do Número Novo, visando dificultar sua identificação e a recuperação dos valores, tem se valido de comparsas do crime, os quais aceitam auxiliar na prática criminosa, agenciando terceiros e emprestando ou vendendo contas bancárias para o recebimento dos valores produto do crime.


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