A prefeitura de Goiânia apresentou nesta quarta-feira (8) mais uma novidade a propósito da pandemia da covid-19. A partir de agora, a van da Vacinação Itinerante passa a imunizar as pessoas também contra a influenza H1N1.
A gestão municipal já usa as vans para vacinar a população contra a covid-19 desde o último sábado (6) e agora com essa novidade para a população.
Em seu pronunciamento, o secretário da Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, destaca que a gestão tem como objetivo chegar a todos os cantos da capital, vacinando o maior número de pessoas.
“Esse é o objetivo deste projeto: realizar buscas ativas da população que está apta a se imunizar”, comenta.
Conforme o cronograma das equipes da gerência de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a ação ocorre hoje em três locais, a saber, uma van estará no Parque Vaca Brava, localizado na Avenida T-10, no setor Bueno, até às 17h.
Já a outra unidade móvel atende os trabalhadores das Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO) até às 15h. No período noturno, uma van estará disponível no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), que fica na Rua 256, 120, Setor Leste Universitário. A VacinAção no local será das 16h às 20h30.
Durval enfatiza ainda que essas medidas ocorrem a pedido do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), que busca alcançar expressivo ciclo vacinal.
“Nossa intenção é ir aos locais em que a população vacinável estiver, por isso estamos indo aos parques, terminais de ônibus, praças, shoppings, igrejas e centros comerciais. Hoje vamos ao Estádio Onésio Alvarenga, do Vila Nova, e amanhã (9), vamos ao Estádio Antônio Accioly, do Atlético-GO, e quem tiver interesse, basta nos procurar”, frisa.
Essas ações acontecem — segundo o gestor — até o dia 22 de dezembro em diversos pontos da capital.
“No caso da Influenza, é para a população geral com idade a partir de 6 meses. Já para Covid-19 é a primeira dose do imunizante, aqueles que estão no prazo para segunda dose ou em atraso, além dos que já podem receber a dose de reforço, que são as pessoas que tomaram a segunda dose há 5 meses”, explica Durval.
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