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quinta-feira, 28, março 2024
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Superintendente Flúvia Amorim acredita que vacina anticovid será anualmente

Há previsão também de aumento no número de vacinas a partir de outubro

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À Bandeirantes, a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, acredita que a tendência é que as pessoas votem a tomar a vacina contra a covid-19 anualmente.

“Muito provável, tudo caminha para isso mesmo. A proteção tem uma duração pelo que a gente está observando e também porque os vírus eles sofrem mutações, então muito provavelmente a vacinação contra a covid-19 será semelhante à vacinação da gripe todo ano”, disse Flúvia nesta segunda-feira (30).

A superintendente explicou também quais vacinas serão usadas para a dose de reforço, também chamada de terceira dose.

“Segundo a recomendação do Ministério da Saúde (MS), eles falam que preferencialmente que seja a vacina da Pfizer, se não houver Pfizer pode ser Janssen ou AstraZeneca. Então pelo que a gente está recebendo de informações será feita preferencialmente com Pfizer”, pontuou.

Flúvia Amorim é otimista em relação à chegada de mais vacinas ao estado enviadas pelo Ministério da Saúde. Segundo ela, a partir de outubro há previsão de aumento no número de doses.

“Pelo que o MS falou, haverá um aporte como foi informado na semana passada pelo Ministério da Saúde, onde foi informado que eles vão enviar um aporte maior de doses principalmente a partir de outubro. Já houve um aumento de doses mensais”, diz.

A superintendente destaca a preocupação de ainda cerca de 600 mil pessoas em Goiás não ter tomado nem a primeira dose da vacina e que a orientação do estado aos municípios é para fechar toda a faixa etária acima de 18 anos para depois iniciar imunização de adolescentes.

“O que a gente tem orientado os municípios é fecharem essa faixa etária de 18 anos ou mais, ter certeza que essas pessoas foram vacinas para depois passar para os adolescentes, porque quando a gente faz uma escala de risco, quanto mais velha a pessoa, mais chance de ter uma forma grave, quanto mais jovem, menor a chance, então é importante, sim, vacinar os adolescentes, mas sem deixar para trás adultos”, conclui.


Leia mais:Goiás prepara a aplicação dose de reforço em idosos que vivem em abrigos

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