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sexta-feira, 26, abril 2024
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Secretário da CBF responde queixa do Atlético e ainda descarta volta de torcedor agora

Dirigente explica que segurança estava causando transtornos nos jogos no Olímpico e aponta que entidade recebeu reincidentes reclamações sobre o comportamento dos rubro-negros

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O secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, respondeu às críticas do presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista, de que a CBF censurou a delegação rubro-negra durante o jogo contra o Internacional. Ele também praticamente descartou a possibilidade de retorno do público aos estádios brasileiros em 2020.

Após a derrota para o Internacional, Adson Batista afirmou que o clima do jogo foi muito pesado e que o acesso ao Estádio Olímpico “parecia a Coreia do Norte”.

Segundo o dirigente rubro-negro, houve uma fiscalização sobre a função dos membros da delegação atleticana. “O Palmeiras veio aqui com quase 60 pessoas. O Flamengo veio aqui com mais de 60 pessoas. Eu não sou idiota. Eu não vou ficar calado,” esbravejou.

Em entrevista exclusiva às Feras do Esporte, na Rádio Bandeirantes, Walter Feldman apresentou a versão da CBF para os fatos. Segundo ele, o Atlético havia sido alertado algumas vezes de que seguranças estavam se portando como torcedores. Inclusive, ele conta que o caso foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Após a reincidência de casos, Feldman aponta que a diretoria de competições resolveu tomar providência. E então determinou que o segurança (que não teve o nome revelado) fosse colocado na condição de membro da delegação atleticana e não como um trabalhador operacional do estádio.

De acordo com Feldman, o objetivo de evitar a presença de torcedores no estádio é para manter o protocolo aprovado pelas autoridades de saúde para o retorno do futebol, e também, para evitar desequilíbrio nas partidas.

Volta do público

O secretário-geral da CBF praticamente descartou a possibilidade de retorno do público aos estádios em 2020. “Cerca de 70% das 11 cidades que sediam a Série A é radicalmente contra a volta dos torcedores neste momento”, conta.

Feldman afirma que a CBF trabalha para o retorno do público de forma gradual, progressiva e sistêmica. Mas ao mesmo tempo, ele saliente que o processo eleitoral e as novas ondas de contaminação na Europa e nos EUA dificultaram o processo.

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