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terça-feira, 5, agosto 2025
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Prefeitura de Goiânia escolhe novas OS para administrar maternidades da capital e já investe R$ 38 milhões 

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A Prefeitura de Goiânia contratou três organizações sociais (OS) para assumir, de forma emergencial, a gestão das maternidades públicas da cidade. Duas dessas OS são de São Paulo — a Sociedade Beneficente São José (HBSJ) e a Associação Hospital Beneficente do Brasil (AHBB) — e uma é de Mato Grosso, o Instituto Patris. 

Juntas, as três instituições já têm garantido o repasse de R$ 38 milhões, mesmo sem ainda terem assumido de fato as unidades. O jornal O Popular revelou os valores, que já estão disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura.. O contrato emergencial tem validade de três meses. 

Foto: HMMCC

Veja como ficou a divisão: 

  • Instituto Patris: vai administrar o Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI) e receber R$ 16,7 milhões.;
  • HBSJ: ficará responsável pelo Hospital Municipal e Maternidade Célia Câmara (HMMCC), com R$ 15,3 milhões.;
  • AHBB: vai gerir a Maternidade Nascer Cidadão (MNC), com repasse de R$ 5,9 milhões.;

A mudança ocorre após a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) comunicar oficialmente à Fundahc — antiga responsável pela gestão das maternidades — a rescisão dos convênios. A fundação foi avisada no início da semana, dando início à transição, que deveria durar até 30 dias. No entanto, as novas OS já foram escolhidas antes mesmo do prazo terminar. A SMS ainda não informou a data exata em que as novas gestoras vão assumir. 

Entre as três instituições contratadas, apenas o Instituto Patris já tem atuação em Goiás — desde 2022, quando assumiu o Hospital Estadual de Luziânia. A OS também já participou de seleções para outros hospitais no estado. 

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Foto: Maternidade Nascer Cidadão (MNC)

Troca em meio a crise 

A troca de gestoras acontece em meio a um cenário conturbado. Desde que assumiu a Prefeitura, o prefeito Sandro Mabel já demonstrava insatisfação com a Fundahc. A Secretaria de Saúde acusa a fundação de não cumprir as metas de atendimento nas maternidades. A Fundahc, por sua vez, nega as falhas e diz que houve problemas com os repasses financeiros por parte da Prefeitura. 

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