Em meio às conversas de uma possível chapa para a disputa da presidência da República, em 2022, com o ex-presidente Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), este não descartou tal possibilidade.
Questionado para comentar o caso que vem sendo ventilado, o tucano disse que se sente honrado pela lembrança e que vai amadurecer a conversa.
“Já disseram que vou ser candidato ao Senado, a governador, a vice-presidente. Vamos ouvir. Fico muito honrado da lembrança do meu nome”, disse, acrescentando que vai “amadurecer conversando”.
O Partido dos Trabalhadores (PT) ainda não confirmou se Lula será candidato na próxima eleição, mas tudo indica que irá, já que em diversas entrevistas Lula se comporta já como pré-candidato.
O petista aparece liderando as principais pesquisas realizadas para a eleição de 2022. Lula da Silva está à frente, inclusive, do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os números vêm alegrando os petistas, que até falam em triunfo em segundo turno.
Nas redes sociais, a militância petista não reluta uma aliança com Alckmin, já que é em nome da governabilidade — do pragmatismo político.
Em seus dois mandatos no Palácio do Planalto — de 2003 a 2010 –, Lula escolheu José Alencar, empresário e responsável para fazer o elo entre Lula e a classe empresarial à época.
Analistas ouvidos pela Bandeirantes são peremptórios ao afirmar que Lula (ou qualquer candidato progressista à presidência da República) precisa de um vice melífluo ao mercado, e Lula sabe disso, afirmam.
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